O que se espera é que os participantes dos eventos possam adquirir conhecimentose trocar experiências que se acrescentem à vi<strong>da</strong> acadêmica/profissional.O apoio às viagens possibilita a divulgação dos trabalhos científicos dos acadêmicosem âmbito nacional e a integração entre as comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s científicas. Por meio <strong>de</strong>steprograma, ca<strong>da</strong> curso tem direito a uma viagem por ano, e o evento é apontado peloscolegiados <strong>da</strong>s diversas ofertas do curso, sendo prioritária a participação <strong>de</strong> alunos comcomprovado aceite para a apresentação <strong>de</strong> trabalhos científicos.6.11.10. Programas <strong>de</strong> mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> e intercâmbio: Normas e critérios para suaconcessãoA UEMS mantém alguns convênios com Universi<strong>da</strong><strong>de</strong>s brasileiras com termos <strong>de</strong>cooperação técnico-científica, o que possibilita que alunos <strong>de</strong> graduação, pós-graduação edocentes possam realizar ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s em parceria; porém, não existe um programa <strong>de</strong>intercâmbio estabelecido em que os alunos possam concorrer, ou seja, não se abrem editaispara possibilitar este tipo <strong>de</strong> experiência. Geralmente, o professor orientador solicita ou entraem contato e firma uma parceria. Intercâmbios internacionais também ain<strong>da</strong> não existem,sendo necessário criar um programa específico para esse fim, para contemplar todosaqueles que tenham interesse na realização <strong>de</strong> intercâmbios, seja em educação, pesquisaou extensão.Quando questionado sobre a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s relaciona<strong>da</strong>s aointercâmbio estu<strong>da</strong>ntil 5,24% consi<strong>de</strong>raram excelente, 17,48% bom, 21,33% regular, 27,4%ruim e 28,56% disseram que não sabiam respon<strong>de</strong>r.6.11.11. Políticas <strong>de</strong> incentivo a estágios, intercâmbios com instituições e estu<strong>da</strong>ntesdo exterior.Durante o período não foi realizado nenhum tipo <strong>de</strong> intercâmbio entre alunos <strong>de</strong>graduação, várias iniciativas foram firma<strong>da</strong>s entre pesquisadores com Instituições do exteriormas não oficialmente com a UEMS. Apenas em 2012 é que com a Assessoria <strong>de</strong> RelaçõesInternacionais e a Pró-Reitoria <strong>de</strong> Pesquisa e Pós-Graduação é que foi firmado convênios<strong>de</strong>vido ao Programa Ciência sem Fronteiras <strong>da</strong> CAPES.6.11.12. Políticas <strong>de</strong> incentivo para a criação <strong>de</strong> empresas-júnior, incubadorasPrograma FÊNIX – Incubadora <strong>de</strong> Empresas <strong>da</strong> UEMSO Programa FÊNIX nasceu com a missão <strong>de</strong> “Gerar e disseminar oempreen<strong>de</strong>dorismo, viabilizando projetos inovadores voltados para as vocações regionais eincentivando a transformação <strong>de</strong> idéias e conhecimentos em produtos e serviços quevalorizem o homem”. Inaugura<strong>da</strong> em 1º <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2001, a incubadora conta, atualmente,com 5 empreendimentos incubados.A UEMS tem na Incubadora uma estação para o <strong>de</strong>senvolvimento doempreen<strong>de</strong>dorismo, em que são ofereci<strong>da</strong>s condições e oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprimoramento
por meio <strong>de</strong> capacitações, visitas técnicas, consultorias, participação em feiras e outrasações e eventos aos empreen<strong>de</strong>dores interessados. O empreen<strong>de</strong>dor po<strong>de</strong> ser <strong>da</strong>Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> ou <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> externa. Alguns projetos estão sendo <strong>de</strong>senvolvidos <strong>de</strong>ntrodo programa para um envolvimento maior dos acadêmicos e docentes <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong>. AFÊNIX teve sua primeira empresa gradua<strong>da</strong> em 25 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2006.As principais ações <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s pela FÊNIX são ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa,consultoria, atendimento individual aos empreen<strong>de</strong>dores, seleção <strong>de</strong> consultores, prestações<strong>de</strong> contas dos recursos externos e internos, atendimento às responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Re<strong>de</strong>MS eao projeto FINEP <strong>de</strong>senvolvido em conjunto com outras IES. Além disso, são fortalecidoscontatos visando a ampliação <strong>da</strong> re<strong>de</strong> e crescimento <strong>da</strong>s parcerias, <strong>de</strong> consultoria ad hoc naDivisão <strong>de</strong> Extensão, nos projetos e relatórios <strong>de</strong> Extensão <strong>de</strong> docentes <strong>da</strong> UEMS, com otema administração e empreen<strong>de</strong>dorismo.6.11.13. Programas e práticas <strong>de</strong> iniciação à ciência e <strong>de</strong> formação inicial <strong>de</strong> futurospesquisadoresO Programa Institucional <strong>de</strong> Bolsas <strong>de</strong> Iniciação Científica (PIBIC) visa, <strong>de</strong>ntre outrosobjetivos, <strong>de</strong>spertar a vocação científica, proporcionar aprendizagem <strong>de</strong> técnicas e métodoscientíficos, estimular o <strong>de</strong>senvolvimento do pensamento científico e <strong>da</strong> criativi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong>correntes <strong>da</strong>s situações gera<strong>da</strong>s pelo confronto direto com os problemas <strong>de</strong> pesquisa eincentivar talentos potenciais entre discentes <strong>de</strong> graduação, promovendo a inserção <strong>de</strong>stesno domínio do método científico.6.11.14. EGRESSOS6.11.15. Mecanismos para conhecer a opinião dos egressos sobre a formaçãorecebi<strong>da</strong>, tanto curricular quanto ética.A Universi<strong>da</strong><strong>de</strong>, por meio <strong>da</strong> PROE, iniciou uma tentativa <strong>de</strong> saber o que os seusegressos <strong>de</strong> graduação estão fazendo utilizando-se <strong>de</strong> uma página <strong>da</strong> internet, que estes, <strong>de</strong>forma voluntária, po<strong>de</strong>m acessar e se ca<strong>da</strong>strar para prestar informações sobre a suasituação <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> formado e opiniões a respeito <strong>de</strong> sua formação acadêmica. Até omomento, ain<strong>da</strong> não foi gerado um relatório que possa subsidiar a elaboração <strong>de</strong> políticasinstitucionais específicas. Preten<strong>de</strong>-se com esses resultados <strong>de</strong>flagrar algumas ações,<strong>de</strong>ntre outras, revisões <strong>de</strong> currículos, se for o caso, criação <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> apoio,realização <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> capacitação continua<strong>da</strong>. Enten<strong>de</strong>-se, hoje, que a essa ação queconta com o acesso voluntário do egresso, somem-se outras formas <strong>de</strong> articulação. Assim, énecessário que ca<strong>da</strong> curso estabeleça na sua autoavaliação, mecanismos para localizarestes egressos, com vistas à sua contribuição. Não há uma padronização <strong>de</strong> coletas <strong>de</strong><strong>da</strong>dos, mas sempre que a Instituição é informa<strong>da</strong> <strong>da</strong> trajetória <strong>de</strong> seus egressos, como ainserção em cursos <strong>de</strong> pós-graduação no seu âmbito ou em outras universi<strong>da</strong><strong>de</strong>s brasileiras,divulga diretamente na comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> ou em seu site com o <strong>de</strong>vido <strong>de</strong>staque.
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Programa é constituído por um con
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