relatÃ³rio da comissÃ£o prÃ³pria de avaliaÃ§Ã£o - Universidade Estadual ...

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elaborados no âmbito da Instituição distantes dos resultados apurados e constantes dodocumento da CPA, causa acentuada frustração para os seus membros. Espera-se que oamadurecimento da comunidade acadêmica nessa direção reverta esse quadro.Mesmo com o ENADE e agora por força da lei, ainda não conseguimos inserir esteinstrumento efetivamente na rotina da Universidade. Apesar de haver uma cobrança sobre aaplicação dos resultados da autoavaliação no processo de elaboração do planejamento, nãoconseguimos inserir plenamente os resultados como metas a serem cumpridas.A UEMS, como dito anteriormente, aderiu ao programa Gespública do GovernoFederal, e neste instrumento existe uma coerência entre a autoavaliação e o planejamentoestratégico, uma vez que a Instituição deve proceder e elencar as suas principais práticas degestão, definir quais as oportunidades de melhoria, que são verificadas em função decritérios estabelecidos e, a partir destas oportunidades, são definidas prioridades e, com isso,elaborado um planejamento de melhoria de gestão, em que são definidos metas, ações,indicadores, agentes, recursos financeiros e cronograma. Com este aprendizado, cremosque o processo de autoavaliação possa gerar documentos a serem observados em umplanejamento estratégico e, com isso, acompanhar as melhorias implantadas ano a ano. Opróprio instrumento do Gespública, ao ser analisado pela Comissão da UEMS, possibilitouuma série de melhorias, pois, à medida que os integrantes discutiam os critérios, verificavamnovas oportunidades de melhoria, que a própria Comissão indicava para a instituição, comoa elaboração de um manual acadêmico, a elaboração de cartazes indicativos e de orientaçãona UEMS.Infelizmente, apesar do esforço da Comissão de estudo do Gespública, este foiperdendo a sua força e deixaram-se de realizar as reuniões, muito por conta da descrençada comunidade acadêmica de esse Programa iria realmente melhorar a Instituição. Em abrilde 2010, ocorreu a última reunião, o que, talvez se deva, em grande parte, ao fato de aresponsável pelo Programa, em nível estadual, ter deixado a coordenação e não ter sido ,sua função, assumida por outra pessoa capaz de agregar os órgãos na execução doPrograma.6.10.2. Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional,especialmente das atividades educativasA UEMS possui uma Divisão de Planejamento e Avaliação Institucional que decaráter permanente é o responsável pelos processos de avaliação, produção de relatóriosinstitucionais, pela elaboração do orçamento anual e Plano Plurianual, processo derecredenciamento institucional, além de dar suporte aos trabalhos da Comissão Própria deAvaliação. Não são realizadas avaliação periódicas junto aos setores mas para dar suporteas discussões na elaboração do PDI organizou o relatório de avaliação do PDI 2002-2007para a organização do novo PDI. Atualmente o Plano de Desenvolvimento Institucional eProjeto Pedagógico Institucional são os documentos que norteiam as decisões dosColegiados Superiores nas tomadas de decisões.
6.10.3. Auto avaliação dos cursos de graduaçãoNo PDI 2009-2013 está previsto como uma das metas do ensino, “implantaravaliação processual e permanente em todos os cursos de graduação até 2010”. Nestesentido a CPA juntamente com a DPAI, a Pró-Reitoria de Ensino e Núcleos de Ensinoelaboraram uma minuta de normatização contemplando as diretrizes básicas para arealização da autoavaliação dos cursos, o planejamento estratégico do curso, indicadorespara verificação do desempenho dos cursos, modelos de questionário a serem aplicados aosdocentes e discentes. Esta foi apresentada no Encontro de Coordenadores de Curso deGraduação em 2010 e 2011 como proposta de discussão e, apesar de algumas resistências,houve uma sensibilização dos participantes, a partir de um trabalho de esclarecimentos dedúvias do Presidente da CPA. A proposta não é enrijecer o processo de autoavaliação doscursos, mas sim estimular que cada curso, a partir da reflexão sobre sua realidade eparâmetros nacionais elabore o seu próprio instrumento. Com isso, a PROE convidou todosa indicar nomes para compor uma comissão em cada curso, que serão os responsáveis pelacondução da autoavaliação em seus cursos. Assim foi constituída pela Portaria UEMS n.038, de 17 de maio de 2012 uma comissão que coordenará o processo de autoavaliação doscursos de graduação da UEMS. A Comissão terá até dia 31 de dezembro de 2012 parafinalização dos trabalhosNeste sentido, pode-se avaliar que o panorama é positivo, pois a maioria dos cursosjá tem comissão formada e há previsão de que o processo de autoavaliação seja iniciadodurante o ano letivo de 2012.6.11 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS6.11.1. Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação com aspolíticas públicas e com o contexto socialA área de abrangência beneficiada com o processo seletivo compreende as 15(quinze) Unidades Universitárias da UEMS, distribuídas estrategicamente no Estado. Para osmunicípios onde a UEMS atua, é de suma importância que a Universidade se fortaleça paraque as cidades se transformem em Pólos de Desenvolvimento Educacional.Hoje, o crescimento da Universidade está sendo realizado em duas linhas: a criaçãode novos cursos e o estudo da possibilidade de aumento do número de alunos por turmacomo está previsto no PDI 2009-2013. Para tanto, a demanda pela oferta de vagas, o espaçofísico em sala de aula e nos laboratórios, deverão ser considerados entre outros aspectos eser discutidos nos colegiados de curso.No Processo Seletivo Vestibular Dezembro/2009, com ingresso em 2010, foramincluídos 11 novos cursos, e entre estes foi autorizada pelos nossos conselhos a criação de
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