A Filosofia no Brasil Sílvio Romero

189
\enomenos. Taes são as soluções que a philos::phia critica.
)de dar a tão temerosos problemas, inspirada na sciencia, e
...em todavia, ter a minima pretençào de tel-as por definitivas.
Em seguida á linha 25 da pago 151 leia-se e ta
nota:
***) Quando isto sc escreveu ainda vivia o natavel historiador.
Permaneço no Dleu juizo.
Como nota e depois da ultima palavra da linha. 1 "
pago 152, leia~se egualmente o seguinte:
*) Quando foram estas palavras escriptas ainda vivia o
celebre romancista; a critica imparcial. porem, qne visa 3S obns
e nào ás pessoas, não é d'aquellas que tem lffila linguagem
para os vivos e outra pnra os mortos.
Ainda como nota, e, em s(\guic1a. á linha (j, pago 168,
e, (leve ler esta addição:
*) Assim me expressava antes de ter o SUl'. Theopbilo
TIra!!,1 , 2Jar uno t01W de force, começado a occupnr-se de philo­
-S01~·~,a. e a revelar-s~ secta.rio do positivismo. O antigo ilisci­
'pulo de Schlegel em critica littel'al'ia, e que solIrêra, até certo
ponto, ~ influencia de V. Hugo em poesin., de Michelet nas
snas ideias sobre o desenvolvimento do direito e da poesia
populnr, e a de Taine em certas vistas, de historia litterarin,
renegadas, sem duvida, algumas das suas opiuiões favoritas,
dellois que Littré lhe dirigiu umas palavras de animaçào, passohse
para a escola positivista. Vai n'isto, a meu ver, um não
"queIJo progresso. Braga resgatou assim alguns de seus dens.