Brazil Yearbook - 1998_ocr

More documents

Recommendations

Info

RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - <strong>1998</strong> No Brasil, verifica-se que esta questão reveste-se de grande complexidade devido à variedade de ecossistemas naturais. Somam-se a isso formas diferenciadas de organização e desenvolvimento socioeconômico, nem sempre compatíveis com as ofertas ambientais. Considerando a complexidade e a abrangência do tema ambiental, está implícita a necessidade de se identificarem os componentes naturais para estabelecer as inter-relações entre os subsistemas natural e socioeconômico e, a partir daí, definir as alternativas adequadas para alcançar o ponto de equilíbrio entre as formas de organização e de desenvolvimento socioeconômico. O conhecimento da realidade físico-ambiental do território constitui o alicerce básico para o crescimento de um país como nação. No caso especial do Brasil, pode-se balizar este conhecimento a partir das atividades desenvolvidas pelo Projeto RADAMBRASIL que, no período de 1971 a 1986, estudou, de forma sistemática, os recursos naturais componentes do espaço físico brasileiro. Este estudo resgatou e ordenou os dados e informações das pesquisas realizadas por diferentes estudiosos nacionais e estrangeiros que percorreram nosso Território a partir do Descobrimento do Brasil. No capítulo referente à Geologia e Recursos Minerais são abordadas em largos traços algumas das mais importantes unidades estratigráficas detentoras de bens minerais, e relacionadas a cada uma das eras geológicas. Estão presentes também tabelas indicando, com base em informações fornecidas pelo Departamento Nacional da Produção Mineral - DNPM -, as Reservas das Substâncias Minerais do País. No capítulo relacionado a Clima foram abordadas a caracterização climática a partir da correlação dos fatores geográficos e a dinâmica das massas de ar influenciando na umidade e temperatura, acompanhando mapa e legenda correspondente. As formas de relevo expressam o arcabouço geológico sobre o qual atuaram processos climáticos pretéritos. Seus modelados foram definidos em longos espaços de tempo e continuam evoluindo sob o comando da morfodinâmica atual. O Mapa de Unidades de Relevo do Brasil que acompanha o presente texto identifica quatro grandes Domínios Morfoestruturais, compartimentados em 59 Unidades de Relevo. Os Domínios associam aspectos geotectônicos amplos, tais como as disposições estruturais e grandes conjuntos litológicos, resultando em feições de relevo variadas mas que conservam relações genéticas entre si. As Unidades de Relevo reúnem formas fisionomicamente semelhantes e processos atuantes comuns; o comportamento da rede de drenagem é referencial importante em sua delimitação. Assumem conotação fisiográfica quando considerada a interação dos elementos paisagísticos, tais como solo, clima e vegetação. A análise e a compreensão dos componentes do relevo são fundamentais nas ações de ocupação do meio físico e aproveitamento racional dos recursos naturais. O Capítulo Solos e sua Potencialidade Agrícola compreende três níveis de abordagem. Tem-se, inicialmente, a caracterização dos procedimentos metodológicos, bem como conceituações de termos e expressões inerentes ao tema em epígrafe. Dando seqüência ao estudo, estão enfatizadas particularidades referentes aos diferentes tipos de solos, tendo a descrição das Ordens de Solos, onde constam propriedades relevantes concernentes à sua caracterização, como substrato para o desenvolvimento dos vegetais. Concluindo, faz-se referência à Potencialidade Agrícola dos Solos, que reflete o nível de respostas que deles poderão advir, quando forem submetidos a diferentes tipos de utilização. Com base em características do solo e outros aspectos do meio ambiente, o território foi compartimentado em oito classes de potencialidade agrícola. A potencialidade de cada área resulta do grau de intensidade com que as limitações se façam presentes. Como resultado da avaliação da potencialidade, advêm subsídios que poderão revelar a vocação da região para fins diversos. O capítulo referente a Recursos Hídricos identifica oito bacias hidrográficas para o território brasileiro, sendo cinco autônomas e três agrupadas, aborda o potencial para aproveitamento hidrelétrico e questiona a validade de extensas áreas, algumas até de solos férteis, serem cobertas pelas águas. A Vegetação está representada pelos antropismos atuais e pelos prováveis limites dos tipos de cobertura vegetal, que revestiam o território brasileiro na época de seu descobrimento, bem como a descrição sucinta das principais características de cada tipo. Os Recursos Florísticos estão representados em uma tabela com informações sobre o total das aplicações de algumas espécies vegetais, com potencialidade medicinal, industrial, alimentícia, entre outras. Os estudos da Fauna abordam dois temas distintos. Um enfoque é direcionado
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - <strong>1998</strong> RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE ao processo acelerado de extinção que afeta 24 espécies/subespécies. Elas aparecem representadas em um mapa com legenda que acompanha um texto explicativo. Outro estudo faunístico apresenta um produto das atividades de sistematização e dados, ressaltando o aproveitamento econômico de peixes cartilaginosos. Uma tabela com 39 espécies selecionadas de tubarões e raias oferece informações sobre nomes científicos, nomes vulgares, distribuição/ocorrência por Grande Região e sobre os produtos que estes representantes podem potencialmente oferecer. Acompanha o mapa a legenda correspondente, bem como um texto explicativo, onde estão relacionadas as referidas espécies/subespécies por sua denominação científica e vulgar. No capítulo concernente às Unidades de Conservação e Terras Indígenas apresentam-se informações sobre territórios criados por força jurídica, com perímetro definido, visando à proteção do meio ambiente e das comunidades indígenas. No âmbito federal as Terras Indígenas estão vinculadas à FUNAI e às Unidades de Conservação, ao IBAMA. Acompanham o capítulo tabelas e um mapa elaborados com base nos dados existentes no Cadastro das Unidades de Conservação e Terras Indígenas. As tabelas apresentam informações sobre Terras Indígenas, por Unidade da Federação, contendo a área abrangida, população indígena estimada, situação da demarcação e municípios abrangidos, e as Unidades de Conservação, por tipo, área abrangida, localização -Unidade(da Federação e município(s)). O mapa representa 7 (sete) tipos de Unidades de Conservação Federais e em sua legenda o conjunto das áreas de cada uma delas.
Page 2 and 3:
Presidente da República Fernando H
Page 4 and 5:
IN MEMORIAN ANUÁRIO ESTATÍSTICO D
Page 6 and 7:
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - 1
Page 8 and 9:
GUIA DE LEITURA ANUÁRIO ESTATÍSTI
Page 10 and 11:
RELAÇÃO DAS FONTES ANUÁRIO ESTAT
Page 12 and 13:
RELAÇÃO DAS FONTES ANUÁRIO ESTAT
Page 14 and 15:
Page 16 and 17:
Page 19 and 20: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - 1
Page 21: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - 1
Page 24 and 25: POSIÇÃO E EXTENSÃO ANUÁRIO ESTA
Page 26 and 27: LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ANUÁRIO
Page 36 and 37: Sistema Geodésico Brasileiro Redes
Page 44 and 45: Mapeamento Sistemático do Brasil O
Page 55 and 56: ANUÁRIO E STATÍSTICO DO BRASIL -
Page 61 and 62: CARACTERÍSTICAS DOS MUNICÍPIOS AN
Page 63 and 64: CARACTERÍSTICAS DOS MUNICÍPIOS AN
Page 65: CARACTERÍSTICAS DOS MUNICÍPIOS AN
Page 80 and 81: CLIMA ANUÁRIO E STATÍSTICO DO BRA
Page 82 and 83: CLIMA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRAS
Page 84 and 85: CLIMA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRAS
Page 118 and 119:
Page 120 and 121:
Page 122 and 123:
Page 124 and 125:
Page 126 and 127:
Page 128 and 129:
ANUÁRIO E STATÍSTICO DO BRASIL -
Page 130 and 131:
Page 132 and 133:
Page 134 and 135:
Page 136 and 137:
Page 138 and 139:
FAUNA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRAS
Page 140 and 141:
Page 142 and 143:
Page 144 and 145:
Page 146 and 147:
Page 148 and 149:
Page 150 and 151:
Page 152 and 153:
Page 154 and 155:
Page 156 and 157:
Page 158 and 159:
Page 160 and 161:
Page 162:
Page 165 and 166:
DINÂMICA ESPACIAL ANUÁRIO ESTATÍ
Page 167 and 168:
Page 169 and 170:
Page 171 and 172:
Page 173 and 174:
Page 175 and 176:
Page 177 and 178:
REDE URBANA BRASILEIRA ANUÁRIO E S
Page 179 and 180:
Page 181 and 182:
Page 183 and 184:
GLOSSÁRIO ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO
Page 185 and 186:
Page 187 and 188:
Page 189 and 190:
BIBLIOGRAFIA ANUÁRIO ESTATÍSTICO
Page 191 and 192:
BIBLIOGRAFIA ANUÁRIO ESTATÍSTICO
Page 193 and 194:
SUMÁRIO DAS SEÇÕES ANUÁRIO ESTA
Page 195 and 196:
Page 197 and 198:
Page 199 and 200:
Page 202 and 203:
Page 205 and 206:
Page 207 and 208:
Page 209 and 210:
Page 211 and 212:
Page 213 and 214:
Page 215 and 216:
Page 217 and 218:
Page 219 and 220:
Page 221 and 222:
Page 223 and 224:
Page 225 and 226:
Page 227 and 228:
Page 229 and 230:
Page 231 and 232:
Page 233 and 234:
Page 235 and 236:
Page 237:
Page 240 and 241:
2 - 44 TRABALHO E RENDIMENTO ANUÁR
Page 242 and 243:
POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA ANUÁRIO
Page 244 and 245:
Page 246 and 247:
Page 248 and 249:
Page 250 and 251:
POPULAÇÃO OCUPADA ANUÁRIO ESTAT
Page 252 and 253:
Page 254 and 255:
Page 256 and 257:
Page 258 and 259:
Page 260 and 261:
Page 262 and 263:
Page 264 and 265:
Page 266 and 267:
POPULAÇÃO EMPREGADA ANUÁRIO ESTA
Page 268 and 269:
Page 270 and 271:
Page 272 and 273:
Page 274 and 275:
ECONOMIA INFORMAL ANUÁRIO ESTATÍS
Page 276:
ECONOMIA INFORMAL ANUÁRIO ESTATÍS
Page 279 and 280:
SAÚDE ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRA
Page 281 and 282:
Page 283 and 284:
Page 285 and 286:
Page 287 and 288:
Page 289 and 290:
Page 291 and 292:
Page 293 and 294:
Page 295 and 296:
Page 297 and 298:
Page 299 and 300:
Page 301 and 302:
Page 303 and 304:
Page 305 and 306:
Page 307 and 308:
PREVIDÊNCIA SOCIAL ANUÁRIO ESTAT
Page 309 and 310:
Page 311 and 312:
Page 313 and 314:
Page 315 and 316:
Page 318 and 319:
Page 320 and 321:
Page 322 and 323:
Page 324 and 325:
Page 326 and 327:
Page 328 and 329:
Page 330 and 331:
Page 332 and 333:
Page 334 and 335:
Page 336 and 337:
Page 338 and 339:
Page 340 and 341:
Page 342 and 343:
Page 344 and 345:
Page 346 and 347:
Page 348 and 349:
Page 350 and 351:
Page 352 and 353:
Page 354 and 355:
Page 356 and 357:
Page 358 and 359:
Page 360 and 361:
Page 362 and 363:
Page 364 and 365:
Page 366 and 367:
Page 368 and 369:
Page 370 and 371:
Page 372 and 373:
Page 374 and 375:
Page 376 and 377:
Page 378:
Page 381 and 382:
CARACTERÍSTICAS DO DOMICÍLIO ANU
Page 383 and 384:
Page 385 and 386:
Page 387 and 388:
CONSUMO DOMICILIAR ANUÁRIO ESTATÍ
Page 389 and 390:
Page 391 and 392:
Page 393 and 394:
Page 395:
Page 398 and 399:
JUSTIÇA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO B
Page 400 and 401:
JUSTIÇA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO B
Page 402 and 403:
SEGURANÇA PÚBLICA ANUÁRIO ESTAT
Page 404:
SEGURANÇA PÚBLICA ANUÁRIO ESTAT
Page 407 and 408:
MOVIMENTO ELEITORAL ANUÁRIO ESTAT
Page 409 and 410:
MOVIMENTO ELEITORAL ANUÁRIO ESTAT
Page 411 and 412:
Page 413 and 414:
Page 415 and 416:
Page 417 and 418:
Page 419 and 420:
Page 421 and 422:
Page 423 and 424:
Page 425 and 426:
Page 427 and 428:
Page 429 and 430:
Page 431 and 432:
Page 433 and 434:
Page 435 and 436:
Page 437 and 438:
Page 439 and 440:
Page 441 and 442:
Page 443 and 444:
Page 445 and 446:
Page 447 and 448:
Page 449 and 450:
Page 451 and 452:
Page 453 and 454:
Page 455 and 456:
Page 457 and 458:
Page 459 and 460:
Page 461 and 462:
Page 463 and 464:
Page 465 and 466:
Page 467 and 468:
Page 469 and 470:
Page 471 and 472:
Page 473 and 474:
Page 475 and 476:
Page 477 and 478:
Page 479 and 480:
Page 481 and 482:
Page 483 and 484:
Page 485 and 486:
Page 487 and 488:
Page 489 and 490:
Page 491:
Page 494:
ASPECTOS DAS ATIVIDADES AGROPECUÁR
Page 497 and 498:
ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM ANUÁRIO ES
Page 499 and 500:
Page 501:
Page 504 and 505:
CRÉDITO E ASSISTÊNCIA RURAL ANUÁ
Page 506 and 507:
Page 508:
Page 511 and 512:
AGRICULTURA ANUÁRIO ESTATÍSTICO D
Page 513 and 514:
Page 515 and 516:
Page 517 and 518:
Page 519 and 520:
Page 521 and 522:
Page 523 and 524:
EXTRAÇÃO VEGETAL E SILVICULTURA A
Page 525 and 526:
EXTRAÇÃO VEGETAL E SILVICULTURA A
Page 528 and 529:
Produção Animal No tema Produçã
Page 530 and 531:
Page 532 and 533:
Page 534:
Page 537 and 538:
EFETIVO PECUÁRIO ANUÁRIO ESTATÍS
Page 539 and 540:
Glossário animais abatidos (Pesqui
Page 541 and 542:
Page 543 and 544:
Page 545 and 546:
Page 547:
Page 550:
ASPECTOS DA ATIVIDADE INDÚSTRIA AN
Page 553 and 554:
INDÚSTRIAS EXTRATIVA MINERAL E DE
Page 555 and 556:
DADOS GERAIS ANUÁRIO ESTATÍSTICO
Page 557 and 558:
Page 559 and 560:
Page 561 and 562:
Page 563 and 564:
Page 565 and 566:
Page 567 and 568:
Page 569 and 570:
Page 571 and 572:
PRODUÇÃO E CONSUMO ANUÁRIO ESTAT
Page 573 and 574:
Page 575 and 576:
Page 577 and 578:
Page 579 and 580:
Page 581 and 582:
Page 583 and 584:
Page 585 and 586:
Page 587 and 588:
Page 589 and 590:
Page 591 and 592:
Page 593 and 594:
Page 595 and 596:
Page 597 and 598:
Page 600 and 601:
Page 602 and 603:
Page 605 and 606:
Page 607 and 608:
Page 609 and 610:
Page 611 and 612:
Page 613 and 614:
Page 615 and 616:
Page 617 and 618:
Page 620 and 621:
Page 622 and 623:
Page 624 and 625:
Page 626 and 627:
Page 628 and 629:
Page 630 and 631:
Page 632 and 633:
ANUÁRIO STATÍSTICO DO B 1998 E SA
Page 635 and 636:
Page 637 and 638:
Glossário atividade (Pesquisa Indu
Page 639 and 640:
Page 641 and 642:
Page 643 and 644:
Page 645 and 646:
Page 647:
Page 650:
ASPECTOS DA ATIVIDADE SERVIÇOS ANU
Page 653 and 654:
COMÉRCIOnANUÁRIO ESTATÍSTICO DO
Page 655 and 656:
ASPECTOS ESTRUTURAIS DO COMÉRCIO A
Page 657 and 658:
ASPECTOS ESTRUTURAIS DO COMÉRCIO A
Page 659 and 660:
INDICADORES CONJUNTURAIS DO COMÉRC
Page 661 and 662:
Page 663 and 664:
Page 665 and 666:
Page 667 and 668:
Page 669 and 670:
Page 672 and 673:
Page 674 and 675:
Page 676 and 677:
Page 678 and 679:
Page 680 and 681:
Page 682 and 683:
Page 684 and 685:
Page 686 and 687:
Page 688 and 689:
Page 690 and 691:
Page 692 and 693:
Page 694 and 695:
Page 696 and 697:
Page 698 and 699:
Page 700 and 701:
Page 702 and 703:
Page 704 and 705:
Page 706 and 707:
Page 708 and 709:
Page 710 and 711:
Page 713 and 714:
Page 715 and 716:
Page 717 and 718:
Page 719 and 720:
Page 721 and 722:
Page 723 and 724:
Page 726 and 727:
Page 728 and 729:
Page 730 and 731:
Page 732 and 733:
Page 734 and 735:
Page 736 and 737:
Page 738 and 739:
Page 740 and 741:
Page 742:
Page 745:
ÍNDICES, PREÇOS, CUSTOS E SALÁRI
Page 748 and 749:
ÍNDICESdANUÁRIO ESTATÍSTICO DO B
Page 750 and 751:
ÍNDICESdANUÁRIO ESTATÍSTICO DO B
Page 752 and 753:
ÍNDICES ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO B
Page 754 and 755:
ÍNDICES DE PREÇOS ANUÁRIO ESTAT
Page 756 and 757:
Page 758 and 759:
Page 760 and 761:
Page 762 and 763:
Page 764 and 765:
Page 766 and 767:
ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO ANUÁRIO E
Page 768 and 769:
Page 770 and 771:
Page 772 and 773:
Page 774 and 775:
ÍNDICES NA FONTE DA PRODUÇÃO AGR
Page 776 and 777:
Page 778 and 779:
Page 780 and 781:
Page 782:
Page 785 and 786:
PREÇOS, CUSTOS E SALÁRIOS ANUÁRI
Page 787 and 788:
PREÇOS E CUSTOS ANUÁRIO ESTATÍST
Page 789 and 790:
Page 791 and 792:
Page 793 and 794:
SALÁRIOS ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO
Page 795 and 796:
Page 797 and 798:
GLOSSÁRIO BIBLIOGRAFIA ANUÁRIO ES
Page 799 and 800:
Page 801:
Page 804:
AGREGADOS MACROECONÔMICOS ANUÁRIO
Page 807 and 808:
RECEITA E DESPESA DA UNIÃO ANUÁRI
Page 809 and 810:
Page 811 and 812:
Page 813 and 814:
Page 815:
Page 818 and 819:
DESPESA COM PESSOAL ANUÁRIO ESTAT
Page 820 and 821:
SERVIDORES ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO
Page 823 and 824:
Page 825 and 826:
Page 827 and 828:
Page 829 and 830:
Page 831 and 832:
Page 833 and 834:
Page 835 and 836:
Page 837 and 838:
Page 839 and 840:
Page 841 and 842:
Page 843 and 844:
Page 845 and 846:
Page 847 and 848:
Page 850 and 851:
Page 852 and 853:
Page 854 and 855:
Page 856 and 857:
Page 858 and 859:
Page 860 and 861:
Page 862 and 863:
Page 864 and 865:
Page 866 and 867:
Page 868 and 869:
Page 870 and 871:
Page 872 and 873:
Page 874 and 875:
Page 876:
Page 879 and 880:
CONTAS NACIONAIS ANUÁRIO ESTATÍST
Page 881 and 882:
SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS ANUÁRI
Page 883 and 884:
Page 885 and 886:
Page 887 and 888:
Page 889 and 890:
show all

Brazil Yearbook - 1998_ocr

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?