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Clareira Flamejante - O Norte do Paraná antes e depois do advento da energia elétrica

No papel de empresa cidadã, a Romagnole presta um importante apoio à preservação da memória e dos valores de um povo. Lançado em 2007.

No papel de empresa cidadã, a Romagnole presta um importante apoio à preservação da memória e dos valores de um povo. Lançado em 2007.

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Em meados dos anos 50, Mário Piccioly era um dos primeiros funcionários

da Copel em Maringá. Casado com Maria Conceição, 5 filhos, ele passou a

trabalhar como operador do conjunto de máquinas geradoras de energia

elétrica. Paulista de São Simão, Mário havia chegado com os pais ao Paraná em

1948, para lidar inicialmente com café, permanecendo alguns anos em uma

localidade conhecida como “Oitenta”, no município de Ivatuba.

Os motores eram barulhentos e um de seus filhos, Maurinho Piccioly,

embora ainda muito pequeno na época, recorda que o ruído chegava a ser

irritante, cansativo, de doer o ouvido. “Parecia a batida de um sino”, conta

Maurinho, que, junto com a molecada, costumava brincar nas proximidades do

Embora potentes,

os motores que

serviam Maringá

durante a década

de 50, eram

incapazes de atender

a demanda da

cidade (acervo

Maurinho Piccioly)

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