Clareira Flamejante - O Norte do Paraná antes e depois do advento da energia elétrica
No papel de empresa cidadã, a Romagnole presta um importante apoio à preservação da memória e dos valores de um povo. Lançado em 2007.
No papel de empresa cidadã, a Romagnole presta um importante apoio à preservação da memória e dos valores de um povo. Lançado em 2007.
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Em 1959, a Copel já respondia por Marialva, Jandaia
do Sul, Apucarana, Mandaguari, Cambira, Pirapó,
Mandaguaçu, Campo Mourão, Santa Isabel do Ivaí,
Paranaguá, Guaratuba, Caiobá, Morretes,
Antonina e Guaraqueçaba.
Em 1960, a potência instalada da Copel somava
apenas 4.724 kW, menor que a do DAEE, com
5.869 kW, mas era superior à capacidade de
várias prefeituras que, até então, tinham um
parque gerador da ordem de 2.524 kW. Esses
números perdem significação se comparados,
por exemplo, aos da Companhia Força e Luz
do Paraná (CFLP), de 41.000 kW, ou
mesmo da Companhia Elétrica de
Londrina (9.120 kW).
Até o início da década de 60, a produção
de energia da Copel era pouca e de
má-qualidade: 95% da produção ainda
se apoiava em geradores diesel-elétricos
que se encontravam em sua maioria
em deplorável estado de conservação.
A construção da rede de alta
tensão entre Londrina e Maringá
93 10