04.09.2015 Views

:(){ Copyfight :| Pirataria & Cultura Livre };

COPYFIGHT_web

COPYFIGHT_web

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

de um grupo de pessoas, aprendendo sobre software livre enquanto<br />

aprendem a fazer papel””. Foi iniciado por Bridget Elmer como parte<br />

do projeto Open Edition.<br />

Fibre Libre é um trabalho livre que está disponível sob a licença da<br />

arte livre. O livro, que foi limitado a cinquenta cópias feitas a mão, representa<br />

a narrativa que se desdobra no espaço e no tempo. Os diferentes<br />

contribuintes parceiros ramificaram e bifurcaram subdividiram<br />

cada outra nova receita utilizada para fazer revisões diferentes variadas<br />

de seu “Open Source Paper”, e reproduziram o mesmo padrão de investigação<br />

enquanto aprendiam como a criar gráficos com o software Processing.<br />

Eventualmente, os gráficos gerados são, mais tarde, impressos<br />

no papel, assim como as fontes, se eles são instruções para fazer papel,<br />

ou o código para aplicar os gráficos de processamento. Próximo a isso,<br />

da mesma maneira, os próprios gráficos são um código de representação<br />

codificada de como as folhas feitas a mão foram produzidas com<br />

cada curva representando uma de cada um dos dez participantes.<br />

De acordo com Elmer, 30 essa jornada é uma introdução atenciosa<br />

precisa à cultura livre para aqueles que estão praticando a sua arte por<br />

meio do livro. Bridget Elmer inicialmente descobriu a produção de livros<br />

pela cultura doo zine e cultura da autopublicação independentes,<br />

e vê muitas semelhanças entre essas codificações e aqueles que utilizam<br />

a codificação com software livre e aqueles que imprimem seus<br />

livros de redistribuições do tipo chumbo na tipografia. Fibre Libre é<br />

uma maneira para trabalhar com as semelhanças e diferenças das duas<br />

culturas, como forma de entender sobre o que é cultura livre.<br />

Sobre a questão de apropriação de conteúdo<br />

30. Bridget Elmer,<br />

enviado por e-mail<br />

em 23 de abril de<br />

2011.<br />

Para cada uma das categorias acima, a criação partidária, ao reflexivo,<br />

ao militante e a criação transposta, se o artista não consegue<br />

apreender a complexidade dos problemas com que ela ou ele pretende<br />

se relacionar, lidar, estamos propensos a deixar o território da <strong>Cultura</strong><br />

<strong>Livre</strong> e o CC e entrar, em vez disso e, não sem ironia, na zona cinzenta<br />

do que parece ser a apropriação de conteúdo, mais particularmente,<br />

apropriação de estilo.<br />

De fato, James O. Young sugere o uso do termo “‘apropriação do estilo’”<br />

quando “artistas não reproduzem trabalhos produzidos por outras<br />

culturas, mas continua pegando algo destas culturas. Em tais casos<br />

como esse, os artistas produziriam trabalhos com elementos estilísticos<br />

em comum com o trabalho de outras culturas.” [YOUNG, 2008:6]<br />

Podemos usar, estender esta definição para reunir trabalhos que<br />

forçam os limites das quatro categorias acima, ao ponto de perder-se<br />

o foco ou gerar posições conflituosas. Por exemplo, erradamente as-<br />

211<br />

:(){ <strong>Copyfight</strong> :|: <strong>Pirataria</strong> & <strong>Cultura</strong> <strong>Livre</strong> };:

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!