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ESCOLA NOVA

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A. Faria de Vasconcellos 63<br />

muito avultado foi sabiamente aconselhado e aceite que se<br />

constituísse uma empresa modesta.<br />

[Desde então a empresa cresceu, e no ano passado o<br />

capital social, constituído por ações de 25 francos cada,<br />

atingia, se não ultrapassava, o valor de dois mil francos.]<br />

Teremos para criar: uma vaca, uma cabra, coelhos, galinhas,<br />

pombos, patos e abelhas.<br />

A vaca! Um novo problema!! De que raça escolher a<br />

vaca? Uma vaca autóctone ou uma vaca bretã? Documentámo-nos<br />

por todos os lados. Consultámos homens competentes:<br />

"A bretã, dizem-nos, é mais barata, é mais pequena,<br />

mais fácil de alimentar, abrigar e cuidar e o seu<br />

leite é muito rico. Mas os bezerros pesam menos, por isso<br />

vendem-se a um preço mais baixo.” Também nos disseram<br />

que as qualidades desta vaca desapareceriam com a<br />

mudança de clima.<br />

A vaca da nossa região dá mais leite, mas é muito menos<br />

rico. Além disso, é mais cara, é maior e come mais. É<br />

mais difícil de manter, especialmente na altura do parto.<br />

Para decidir, fomo-nos informar a uma quinta a cerca<br />

de vinte quilómetros onde havia vacas bretãs. Os proprietários<br />

estavam muito satisfeitos e decidimos comprar uma<br />

bretã.<br />

Com alguns pormenores vou resumir a continuação<br />

do relato do nosso jovem.<br />

A empresa comprou uma cabra, galinhas, coelhos,<br />

pombas. E no ano passado a população cresceu<br />

com uma nova vaca e dois porcos. A sociedade<br />

assegurou a alimentação e os cuidados com os<br />

animais, para isso retirava da terra que explorava

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