Uma Arquitetura de Suporte a Interações 3D ... - DCA - Unicamp
Uma Arquitetura de Suporte a Interações 3D ... - DCA - Unicamp
Uma Arquitetura de Suporte a Interações 3D ... - DCA - Unicamp
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
4.2 Nossa proposta 79<br />
<br />
<br />
(qi − p) · U (Nqi<br />
IIs<br />
=<br />
(qi − p) · V<br />
− Np) · U<br />
(Nqi − Np)<br />
<br />
<br />
(qi − p) · U<br />
0<br />
(qi − p) · V<br />
(qi − p) · U<br />
· V<br />
<br />
0<br />
(qi − p) · V<br />
, (4.17)<br />
⎡ ⎤<br />
e <br />
⎢ ⎥ (Nqi<br />
⎣ f ⎦ =<br />
g<br />
− Np) · U<br />
(Nqi − Np) · V<br />
<br />
, (4.18)<br />
on<strong>de</strong> qi é um ponto da vizinhança imediata <strong>de</strong> p (i = 1, 2, ..., n, sendo n o número <strong>de</strong> pontos nessa<br />
vizinhança) e U, V são dois vetores ortonormais no plano tangente. Esse sistema po<strong>de</strong> ser resolvido<br />
para IIs usando mínimos quadrados.<br />
Nossa proposta é similar ao método <strong>de</strong> Rusinkiewicz [2004], diferindo apenas pelo fato <strong>de</strong> re-<br />
alizarmos o cálculo diretamente para os vértices, ao invés <strong>de</strong> realizar um passo para <strong>de</strong>terminar o<br />
tensor <strong>de</strong> curvatura para cada face adjacente ao vértice, e um passo adicional para realizar a média<br />
<strong>de</strong>sses tensores. Na GPU, a estimativa dos tensores diretamente para os vértices po<strong>de</strong> ser realizada<br />
em apenas um passo <strong>de</strong> ren<strong>de</strong>rização, aumentando a eficiência.<br />
Estimativa do tensor <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivada da curvatura<br />
Para calcular o tensor <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivada <strong>de</strong> curvatura, recorremos às equações 3.26 até 3.29 que nos<br />
fornecem uma forma simples <strong>de</strong> obter Cs em coor<strong>de</strong>nadas relativas às direções principais no plano<br />
tangente. Para tanto, primeiro calculamos IIs e então extraímos seus autovalores (curvaturas princi-<br />
pais) e autovetores (direções principais). As direções principais se tornam os novos vetores <strong>de</strong> base<br />
U, V em p, e po<strong>de</strong>mos expressar cada direção entre p e qi nessas novas coor<strong>de</strong>nadas. Obtemos então<br />
o seguinte sistema que expressa, por diferenças finitas, a relação Cs(U) = DUIIs em coor<strong>de</strong>nadas<br />
principais:<br />
on<strong>de</strong><br />
Cs<br />
<br />
∆Ei · U<br />
∆Ei · V<br />
<br />
=<br />
<br />
∆Kmini<br />
∆Kmini<br />
· U ∆Kmaxi · U<br />
· V ∆Kmaxi · V<br />
<br />
on<strong>de</strong> i = 1, 2, ..., n, (4.19)<br />
∆Ei = qi − p, (4.20)<br />
∆Kmini = κminq i − κminp, (4.21)<br />
∆Kmaxi = κmaxq i − κmaxp. (4.22)