Uma Arquitetura de Suporte a Interações 3D ... - DCA - Unicamp
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14 Revisão bibliográfica<br />
trução <strong>de</strong> uma interface e <strong>de</strong>finem como uma tarefa é realizada pelo usuário. Menus <strong>de</strong> opções,<br />
consoles <strong>de</strong> linha <strong>de</strong> comando, botões e reconhecimento <strong>de</strong> voz são exemplos <strong>de</strong>ssas técnicas.<br />
Em interfaces gráficas, as representações gráficas e o comportamento das componentes envolvidas<br />
nas técnicas <strong>de</strong> interação são, em conjunto, chamadas <strong>de</strong> widgets. Por exemplo, em uma técnica <strong>de</strong><br />
interação através <strong>de</strong> botões, os widgets são representações gráficas <strong>de</strong>sses botões e comportamento<br />
<strong>de</strong> cada botão em relação às ações dos usuários. A aparência dos widgets é alterada pela aplicação <strong>de</strong><br />
acordo com o tratamento dos eventos dos dispositivos <strong>de</strong> entrada, <strong>de</strong> modo que o usuário tenha um<br />
retorno visual a<strong>de</strong>quado sobre a ação que está sendo realizada.<br />
Os tipos fundamentais <strong>de</strong> informações fornecidas à aplicação por meio <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> interação<br />
são classificados segundo as tarefas <strong>de</strong> interação. As tarefas <strong>de</strong> interação <strong>de</strong>finem quais informações<br />
serão fornecidas à aplicação, enquanto que as técnicas <strong>de</strong> interação <strong>de</strong>finem como estas informações<br />
serão fornecidas. <strong>Uma</strong> tarefa <strong>de</strong> interação é básica se o seu resultado correspon<strong>de</strong> a uma unida<strong>de</strong><br />
indivisível <strong>de</strong> informação. Cinco tarefas básicas mais usuais são:<br />
como:<br />
• Posicionamento. Utilizada para fornecer à aplicação a posição <strong>de</strong> um ponto, tal como o ponto<br />
<strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> um cursor 2D ou <strong>3D</strong>, ou o ponto <strong>de</strong> uma superfície apontada por um cursor.<br />
• Seleção ou i<strong>de</strong>ntificação. Utilizada para fornecer à aplicação o i<strong>de</strong>ntificador <strong>de</strong> um objeto<br />
gráfico <strong>de</strong> modo que ele possa ser distinguido <strong>de</strong> outros.<br />
• Entrada <strong>de</strong> texto. Utilizada para a entrada <strong>de</strong> uma seqüência <strong>de</strong> caracteres.<br />
• Entrada <strong>de</strong> valor numérico. Utilizada para a especificação <strong>de</strong> uma quantida<strong>de</strong>.<br />
• Entrada em uma opção. Utilizada para adquirir uma alternativa <strong>de</strong>ntre um conjunto <strong>de</strong> possi-<br />
bilida<strong>de</strong>s pré-estabelecidas.<br />
A partir <strong>de</strong>stas tarefas básicas é possível <strong>de</strong>finir as chamadas tarefas <strong>de</strong> interação compostas, tais<br />
• Caixas <strong>de</strong> diálogo. Utilizadas para informar à aplicação um conjunto <strong>de</strong> informações não<br />
mutuamente exclusivas.<br />
• Construção. Seqüência <strong>de</strong> posicionamentos utilizada para criar um objeto gráfico.<br />
• Manipulação. Modificação <strong>de</strong> atributos <strong>de</strong> um objeto gráfico através <strong>de</strong> uma seqüência <strong>de</strong><br />
combinações entre i<strong>de</strong>ntificação, posicionamento ou entrada <strong>de</strong> um valor e <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> uma<br />
alternativa <strong>de</strong> ações.