Uma Arquitetura de Suporte a Interações 3D ... - DCA - Unicamp
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44 Atributos elementares para manipulação direta<br />
T · T =<br />
=<br />
=<br />
=<br />
<br />
Su Sv<br />
<br />
∂u<br />
<br />
·<br />
∂v<br />
<br />
∂u ∂v<br />
<br />
<br />
Su<br />
·<br />
<br />
<br />
∂u ∂v<br />
∂u ∂v<br />
<br />
Sv<br />
Su Sv<br />
Su Sv<br />
Su · Su Su · Sv<br />
Sv · Su Sv · Sv<br />
<br />
E F ∂u<br />
F G<br />
∂v<br />
<br />
∂u<br />
∂v<br />
<br />
∂v<br />
<br />
∂u<br />
<br />
∂u<br />
∂v<br />
<br />
(3.3)<br />
(3.4)<br />
(3.5)<br />
(3.6)<br />
= U ′ IsU. (3.7)<br />
U ′ IsU = E∂u 2 + 2F ∂u∂v + G∂v 2 . (3.8)<br />
É possível assumir que S é parametrizada por coor<strong>de</strong>nadas curvilíneas ortonormais, <strong>de</strong> sorte que<br />
Is em sua forma matricial é sempre uma matriz i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> (E = G = 1, F = 0). Esse pressuposto<br />
simplifica o cálculo <strong>de</strong> elementos <strong>de</strong> segunda or<strong>de</strong>m e é razoável caso as quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> interesse<br />
sejam apenas elementos tais como curvaturas normais, curvatura média, curvatura Gaussiana, curva-<br />
turas principais e direções principais, pois estas quantida<strong>de</strong>s in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m do tipo <strong>de</strong> parametrização.<br />
De fato, em malhas triangulares e nuvens <strong>de</strong> pontos, não há informação sobre curvas coor<strong>de</strong>nadas e<br />
qualquer parametrização não <strong>de</strong>generada po<strong>de</strong> ser assumida.<br />
3.1.2 Elementos <strong>de</strong> segunda or<strong>de</strong>m<br />
Segundo as equações <strong>de</strong> Weingarten [Carmo, 1976], a <strong>de</strong>rivada direcional DT <br />
N <strong>de</strong><br />
N po<strong>de</strong>ser <strong>de</strong>finida como a combinação linear <strong>de</strong><br />
<br />
.<br />
Su Sv com os coeficientes infinitesimais Nu Nv =<br />
∂N<br />
∂u<br />
∂N<br />
∂v<br />
A curvatura normal <strong>de</strong>fine o quanto N é rodado a partir <strong>de</strong> um <strong>de</strong>slocamento tangencial infinite-<br />
simal sobre uma seção normal <strong>de</strong> S, seção esta obtida por um plano paralelo a N, contendo p, que<br />
intersecta S na direção T . A interseção entre esse plano e S forma uma curva na direção T cuja<br />
curvatura no ponto p equivale ao valor recíproco do raio ρ do círculo osculador que passa por este<br />
ponto: κT (p) = 1<br />
ρ .<br />
A segunda forma fundamental IIs está relacionada à informação sobre o quanto um vetor N<br />
normal à S no ponto p varia numa direção tangencial à curva que passa por esse ponto, ou seja, à<br />
<strong>de</strong>rivada direcional DT N <strong>de</strong> N numa direção T