Uma Arquitetura de Suporte a Interações 3D ... - DCA - Unicamp
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5.6 Consi<strong>de</strong>rações finais 125<br />
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5.6 Consi<strong>de</strong>rações finais<br />
A arquitetura proposta fornece à aplicação uma plataforma comum para implementar diferentes<br />
tarefas <strong>de</strong> manipulação direta <strong>3D</strong> capazes <strong>de</strong> utilizar o po<strong>de</strong>r computacional das GPUs. Em particular,<br />
as GPUs po<strong>de</strong>m ser utilizadas para calcular <strong>de</strong> forma eficiente os atributos necessários para interação,<br />
e ao mesmo tempo levar em consi<strong>de</strong>ração as possíveis alterações <strong>de</strong>sses atributos durante o fluxo <strong>de</strong><br />
ren<strong>de</strong>rização.<br />
A interface <strong>de</strong> programação é baseada na arquitetura <strong>de</strong> GPUs compatíveis com o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />
sha<strong>de</strong>r 3.0, e po<strong>de</strong> ser revista conforme a evolução do hardware gráfico. Por exemplo, em GPUs<br />
compatíveis com o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> sha<strong>de</strong>r 4.0, a introdução do processador <strong>de</strong> geometria com a <strong>de</strong> pos-<br />
sibilida<strong>de</strong> criar primitivas na GPU implica a revisão da interface <strong>de</strong> programação para contemplar<br />
tais alterações. No entanto, acreditamos que a filosofia da arquitetura proposta (figuras 5.9 e 5.10)<br />
permanece válida enquanto a arquitetura das placas seguir o paradigma do fluxo programável <strong>de</strong><br />
ren<strong>de</strong>rização mostrado na figura 2.3.