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Avaliação e Testes em Pedagogia.pdf - OER@AVU

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percentuais, e os equivalentes de curva normal, a comparação efectua-se com um único grupo de<br />

alunos num ano de estudos precisos que se submeteu ao teste a um certo momento do ano. Eles<br />

são chamados os resultados de posição, porque eles indicam a posição ou o grau do aluno num<br />

grupo preciso. Contudo, no caso de equivalentes de nível escolar e das notas padronizadas do<br />

desenvolvimento, a comparação faz-se com uma série de grupos de referência. Por ex<strong>em</strong>plo, as<br />

produções dos alunos de terceira classe, de quarta classe, de quinta classe e sexta classe são<br />

reeligados para formar uma contínuidade do desenvolvimento. (De facto, a escala é composta de<br />

grupos de anos de estudo que vão da escola materna ao fim da escola secundária.) Aqueles são<br />

chamados os resultados de desenvolvimento, porque eles implicam as posições dos alunos numa<br />

escala de desenvolvimento. Assim, os resultados de posição depend<strong>em</strong> de um único grupo para<br />

elevar as comparações e os resultados de desenvolvimento depend<strong>em</strong> de vários grupos que<br />

pod<strong>em</strong> ser reeligados para constituir uma escala de desenvolvimento.<br />

Uma bateria de testes de produção escolar é um conjunto de testes <strong>em</strong> várias disciplinas e estes<br />

testes foram todos padronizados com o mesmo grupo de alunos; isso significa que as normas<br />

para todos os testes foram obtidas a partir de um único grupo de alunos para cada nível escolar.<br />

Este aspecto particular da bateria de testes de produção escolar torna possível o uso de contagens<br />

para determinar as forças e as fraquezas relativas por competências para os alunos ou os grupos<br />

de turmas, e a avaliação do desenvolvimento de um ano ao outro. O uso de uma bateria de teste<br />

que possui um grupo de referência comum permite aos pedagogos enunciar as afirmações como<br />

«Asha é melhor <strong>em</strong> mat<strong>em</strong>ática que <strong>em</strong> leitura» ou «Ayan está a um nível mais baixo de<br />

desenvolvimento <strong>em</strong> aptidões linguísticas que o aluno típico no seu ano de estudos». Se as<br />

normas não foss<strong>em</strong> acessíveis, não haveria uma fundamentação para afirmações como aquelas.<br />

As normas também permit<strong>em</strong> a comparação de alunos com outros alunos e a comparação de<br />

escolas com outras escolas. Se a única razão para usar uma bateria padronizada de testes de<br />

produção escolares fosse o estabelecimento destas comparações, então o t<strong>em</strong>po, os esforços e os<br />

custos <strong>em</strong> causa ligados aos testes deveriam ser r<strong>em</strong>etidos. Porém, tais<br />

comparações dão a oportunidade aos pedagogos para olhar os níveis de produção do aluno <strong>em</strong><br />

relação a um grupo representativo de alunos numa escala nacional. Assim, os professores e os<br />

administradores pod<strong>em</strong> ter um olhar «externo» sobre a produção dos seus alunos, um olhar<br />

independente das próprias avaliações da escola na aprendizag<strong>em</strong>. Considerando também<br />

que a nossa população continua sendo extr<strong>em</strong>amente móvel e que os<br />

alunos compet<strong>em</strong> numa escala de preferência nacional que o local das<br />

possibilidades de instrução e económicas, as comparações com os<br />

alunos, as escolas e um grupo de referência nacional deveriam ser de<br />

interesse para os alunos, os pais e os pedagogos.<br />

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