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Avaliação e Testes em Pedagogia.pdf - OER@AVU

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Um engano frequente no uso das normas reside no efeito do teste <strong>em</strong> diferentes momentos do<br />

ano. Por ex<strong>em</strong>plo, muitas pessoas pensam que os alunos que faz<strong>em</strong> um exame na primavera na<br />

quarta classe terão um melhor resultado que aqueles que faz<strong>em</strong> o mesmo exame <strong>em</strong> outono.<br />

Sobre o plano de equivalentes de nível escolar, é especialmente verdade, porque os alunos<br />

deveriam ser situados mais alto na continuidade do desenvolvimento na primavera que <strong>em</strong><br />

outono. Por outro lado, na matéria dos graus percentis esta opinião é falsa. Se os alunos de quarta<br />

classe tiveram um progresso típico do outono a primavera, as suas ordens entre os alunos do seu<br />

nível deveriam ser o mesmo para as duas estações. (O aluno que t<strong>em</strong> um grau percentil de 60 <strong>em</strong><br />

leitura ao outono é susceptível de ter o mesmo grau percentil quando ele submeterá o mesmo<br />

teste na primavera.) Evident<strong>em</strong>ente, se explica pelo facto que diferentes normas para os alunos<br />

de quarta classe são acessíveis durante o outono e a primavera. Certamente, os graus percentis<br />

seriam tão diferentes que os equivalentes de nível escolar se as normas para a quarta classe<br />

seaplicass<strong>em</strong> para todo o ano, conta não tida do momento do teste. Aqueles que pensam que os<br />

alunos deveriam somente fazer testes na primavera, porque os seus resultados «soariam melhor »<br />

estão mal informados sobre a natureza das normas e os seus papeis na interpretação dos<br />

resultados.<br />

Os resultados que vêm de um teste normativo não indicam o que os alunos sab<strong>em</strong> ou não sab<strong>em</strong>;<br />

eles só mostram como os conhecimentos ou as competências de um dado aluno se comparam<br />

com aqueles dos outros no grupo de referência. Somente depois de ter revisado o plano detalhado<br />

sobre o conteúdo do teste ou depois de ter examinado os artigos no sentido exacto, é possível<br />

avançar algumas interpretações sobre aquilo que um aluno sabe. Porém, esta advertência não<br />

interessa somente as interpretações normativas. Para utilizar uma contag<strong>em</strong> de teste para<br />

determinar aquilo que um aluno sabe, nós t<strong>em</strong>os que examinar as tarefas do teste que lhe são<br />

apresentadas, e deduzir ou generalizar à propósito o que ele sabe.<br />

Interpretação criterial<br />

Uma interpretação criterial põe <strong>em</strong> jogo a comparação do resultado de um aluno com uma norma<br />

subjectiva de produção de preferência que com a produção de um grupo de referência. A<br />

interpretação criterial é necessário quando se toma uma decisão para saber um aluno dominou<br />

uma competência ou alcançou a produção mínima aceitável. Normalmente, as percentagens de<br />

exactidão são usadas e o professor determina a contag<strong>em</strong> requerida para o domínio das noções<br />

ou o sucesso.<br />

Quando der as interpretações criteriais, é primordial que a matéria coberta pelo teste domínio - o<br />

domínio - seja descrita exaustivamente. Importa também que as perguntas do teste cobr<strong>em</strong> os<br />

aspectos centrais do domínio. Além disso, deveriam ter suficient<strong>em</strong>ente questões sobre o assunto<br />

para dar a ocasião aos alunos de mostrar o que eles sab<strong>em</strong> e para minimizar a influência dos<br />

erros nos seus resultados.<br />

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