17.04.2013 Views

boletim tr/es 2010.144 - Justiça Federal

boletim tr/es 2010.144 - Justiça Federal

boletim tr/es 2010.144 - Justiça Federal

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

HELTON TEIXEIRA RAMOS, ROGERIO SIMOES ALVES, KELBERTH ALVES C.<br />

E. OLIVEIRA.) x CAIXA ECONOMICA FEDERAL (ADVOGADO: ERIKA SEIBEL<br />

PINTO, CLEBER ALVES TUMOLI.).<br />

Prosseguindo no julgamento, o MM. Juiz <strong>Federal</strong> Osair Victor de Oliveira Júnior<br />

apr<strong>es</strong>entou voto-vista divergindo do relator para dar provimento ao recurso. Pediu<br />

vista a MM. Juíza <strong>Federal</strong> Enara de Oliveira Olímpio Ramos Pinto.<br />

154 - 2007.50.50.002892-0/01 RAIMUNDO BARCELLOS (ADVOGADO:<br />

ROGERIO SIMOES ALVES, HELTON TEIXEIRA RAMOS.) x CAIXA ECONOMICA<br />

FEDERAL (ADVOGADO: CLEBER ALVES TUMOLI.).<br />

Prosseguindo no julgamento, o MM. Juiz <strong>Federal</strong> Osair Victor de Oliveira Júnior<br />

apr<strong>es</strong>entou voto-vista divergindo do relator para dar provimento ao recurso. Pediu<br />

vista a MM. Juíza <strong>Federal</strong> Enara de Oliveira Olímpio Ramos Pinto.<br />

155 - 2007.50.50.007698-6/01 LINO GOUVEIA (ADVOGADO: ROGERIO SIMOES<br />

ALVES, HELTON TEIXEIRA RAMOS.) x CAIXA ECONOMICA FEDERAL<br />

(ADVOGADO: CLEBER ALVES TUMOLI.).<br />

Prosseguindo no julgamento, o MM. Juiz <strong>Federal</strong> Osair Victor de Oliveira Júnior<br />

apr<strong>es</strong>entou voto-vista divergindo do relator para dar provimento ao recurso. Pediu<br />

vista a MM. Juíza <strong>Federal</strong> Enara de Oliveira Olímpio Ramos Pinto.<br />

FICAM INTIMADAS AS PARTES E SEUS ADVOGADOS DOS ATOS<br />

ORDINATÓRIOS/INFORMAÇÕES DA SECRETARIA NOS AUTOS ABAIXO<br />

RELACIONADOS<br />

156 - 2007.50.50.000136-6/01 MANOEL DORIO MENDONCA (ADVOGADO:<br />

JOÃO EUGÊNIO MODENESI FILHO, KARLA CECILIA LUCIANO PINTO.) x<br />

CAIXA ECONOMICA FEDERAL (ADVOGADO: CLEBER ALVES TUMOLI.).<br />

EMENTA<br />

FGTS. JUROS PROGRESSIVOS. VÍNCULO DE EMPREGO E OPÇÃO PELO<br />

REGIME DO FGTS NA VIGÊNCIA DA LEI 5.107/66. PRESUNÇÃO DE<br />

APLICAÇÃO DA TAXA PROGRESSIVA DE JUROS. LESÃO AO DIREITO: ÔNUS<br />

DA PROVA QUE CABE AO AUTOR. RECURSO INTERPOSTO PELA PARTE<br />

AUTORA NÃO PROVIDO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA MANTIDA.<br />

1. Sentença que julgou improcedente o pedido de condenação da Caixa<br />

Econômica <strong>Federal</strong> a creditar na conta do autor, vinculada ao FGTS, diferenças<br />

inerent<strong>es</strong> a juros progr<strong>es</strong>sivos devidos na forma da Lei 5107/66, considerando que<br />

era ônus do autor comprovar l<strong>es</strong>ão ao seu direito e também pela pr<strong>es</strong>unção da<br />

regularidade da remuneração efetuada pela CEF, em decorrência da opção ter<br />

ocorrido ant<strong>es</strong> da extinção da progr<strong>es</strong>sividade.<br />

2. Sustenta o autor, em suas razõ<strong>es</strong> recursais, que o ônus da juntada dos ex<strong>tr</strong>atos<br />

do FGTS é da CEF e que a sentença deve ser anulada por ofensa aos princípios<br />

do con<strong>tr</strong>aditório e ampla def<strong>es</strong>a. Requer, suc<strong>es</strong>sivamente, em caso de<br />

manutenção da improcedência, que o dispositivo seja alterado para extinção sem<br />

r<strong>es</strong>olução do mérito, em relação ao período em que os ex<strong>tr</strong>atos não foram<br />

apr<strong>es</strong>entados pela CEF. Con<strong>tr</strong>arrazõ<strong>es</strong> às fls. 55/62.<br />

3. Fazem jus à aplicação da taxa progr<strong>es</strong>siva de juros todos aquel<strong>es</strong> que<br />

comprovem, além da opção ao FGTS na forma das leis 5.107/66 ou 5.958/73, a<br />

admissão em período anterior a 22.09.71.<br />

4. No caso dos autos, o autor foi admitido na empr<strong>es</strong>a em 14.12.1970, tendo<br />

optado pelo FGTS em 25.05.1970. Assim, legítima a pr<strong>es</strong>unção de que a conta<br />

tenha seguido a progr<strong>es</strong>sividade prevista na Lei 5107 / 66. Se o autor alega na<br />

inicial que a progr<strong>es</strong>sividade não foi observada, é seu o ônus de demons<strong>tr</strong>ar <strong>es</strong>te<br />

fato (a l<strong>es</strong>ão ao seu direito). Não <strong>tr</strong>ouxe, contudo, com a inicial nenhum documento<br />

n<strong>es</strong>te sentido.<br />

5. É de se pr<strong>es</strong>umir, assim, a regularidade da remuneração efetuada pela<br />

instituição bancária, uma vez que (1) a opção ocorreu ant<strong>es</strong> da extinção da<br />

progr<strong>es</strong>sividade pela Lei 5705 / 71 e (2) o autor não comprovou a l<strong>es</strong>ão ao seu<br />

direito. Por isso, deve ser mantida a sentença que julgou improcedente o pedido.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!