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SerMàodd r
Pri7 mo^odiga: Verfiquar inimi* perdoaõ a feus inimigos, mas
Á. 7 ' cos meai- & compreendam lhe j>edem perdão , duas
39. i//of , tír «ow convertar, donec mandas do teitamento de
defiâant: confringam illos , nec David foraõ deixar muito
poterunt fiare , cadent fubtus encarregado a feu filho Salapcdes
meos. A meus inimi- maõ, que de nenhum magos
heyos de perfeguir atè do fe efqueceffe de mandar
os tomar às mãos, nem hey matar a Joab, ôc a Semey,
dcdefiftir, o.u defcançar atè por certos aggravos que lhe
os desfazer, ôc confumirde tinhaõ feito. E fe delia matodo.
Eu lhes quebrarey o neira amava a feus inimigos
orgulho , ôc lhes torcerey o hum Rey canonizado, que
pefcoço atè os meter debai- fe levantava à meya noite a
xo dos pès. E fe Chrifto rezar o Pfalterio, ôc debaixo
manda, que naõ fó façamos da purpura veftia cilicios*. os>
bem aos inimigos, mas que que naõ faõ taõ íantos,nem
oremos por elles: Et orate taõ beatos, vede como guarfe
Matt ' pro perfequutibus, (fy calum* daràõ o Diligite inimicós ve»
*""' niatibus vos: ouvi como os ftros: ôc comotomaráó pot
encoumendava o mefmo üoDicovobis*
David a Deos em fuás Ora»
Pfal. çoens : Averte mala inimicis §. HE
S5 -7- méis, (fy in veritate tua difper»
de illos. O mal, que mede» 222 Ifto he o quefeofzejaõ
meus inimigos, peço- ferecepela primeira parte, ôt
vos , Senhor, que o conver» mais apparente, que folída,
1 tais contra elles, Ôc que pela da noffa queftaõ : a fegunda
má vontade que me tem,vós naõ íó defende, mas define,
jhe ponhais as mãos, ôc a que também as Altezas, Ôc
boa vontade , deftruindoos , Mageftades, por mais altas,
ôt aniquilandoos ; que iffo ôcíoberanas que fejaõ,feenquer
dizer Difper de. Final- tendem, ôc comprehendem
mente chegado ã hora da debaixo daquelle Vobis, ôc
v - ' que