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SERMOENS D O P. ANTÔNIO VIEIRA, DA COMPANHIA DE J E S U, Pregador de Sua Mageftâde. QUARTA PARTE EM LISBOA. Na Ofíicina de MIGUEL DESLANDES. A cufta de Antônio Leyte Pereyra, Mercador de Livros. M. D CL XXXV. Com todas as Iktnccts, & Trhilegio Real,
Page 2 and 3: C^ f( , ÍP=*.N««KJIJSV. le ne fa
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Page 42 and 43: 24 _ Sèrmamdõ . . , Templum Domin
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36" : Sermamdo talhado certa medida
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23 Sermam do ôc dífpofiçaõ da f
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%Ò Sermam dá muro ; para que home
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4* 'Sermamdò quanto à pena; quant
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44 Sermam\4â ciência, fem. Alma:
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Lttc. I. 31. 3* 46 Sermam de bono,
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48 Sermanide tro eftà em toda a pa
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5° Ser mam de nem ainda mini nos j
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çi Sermamde pies in utero. Deos, q
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54 Sermamdé por efte modo ineffave
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5.6 Sermam dé comprehendèo o eter
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Sermam de Santiffima , corro allego
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v6o Sermathde >( da] Virgem Santiff
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6 2 Sermamãe defejo à proporção
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&4 •'-- Sermamdè tes, ôc oiteir
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66 Sermamdé cob, os mefmos dous, d
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*# StfntaMdê ao modo còm que o Pa
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jo Sermamde mo bem da Senhora em qu
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72 Semianída ^ # cio,que offereceo
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74 Sermam de qual he i Chegar tamb
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76 *ÍÊ :
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78 Sermam de que mandar Deos a hum
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So < Serntam da quando me vingo de
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8£ Semam da cu entraffe j naõ hav
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S4 Sermam da Sc queres íer amado,
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$6 Sermamdd meu encarecimento)he ta
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%$ Sermam M que he amado í & ftaô
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o0 Sermam da
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oj Strmam da ôc ter ódio aos pró
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©4 Sermamdd des por amigos mais in
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^5 Sermamda digo , que fe fe amava
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9^ " Sermamda a fuprema verdade , &
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foo Sermamda hüa maçaã deu hum m
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io2 Serntam da Chrifto. E que lhe d
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fI 4 Sermam da pregando aôs feus R
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to6 ^ffffff.ffffffrf§?¥¥ff¥¥ft
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**óS\ ,t> Sèrmakdfo higaresjfe á
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MÂTC no Sermamdàs àliquandê con
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IT2 Sermamd.is deasi As Chaves deul
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Aã. i 14 . Sermam das Santiago: Oc
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u 6 Sermamdas tal forte,como fe nun
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nS Sermamdas ^ ria fe uniaõ huma h
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i2o Sermamdas fim, rornpéoa Omnipc
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122 Sermamdaí flerii tui cahes mod
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Cant. 1.5. 124 Sermam das goros eft
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126 Sermamdas elle fó tirar a efpa
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1,28- Semam das de Bifpos , Ôc Sac
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fo br e a Igreja, naõ a §a rtãdf
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\~% Sèmamdah vem dentro ^# feus mu
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134 3-5* Õ? IXSJ*. \J*L «!Sy^
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i$6 Sermamde nio diffe: Sereis como
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13 8 Sermam de fermos,he inferior a
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Luc 14o Sèrmamde Deos verdadeiro p
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14* .• Sermmde gratia, & veritati
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I44 Sermdmàe {' zem todos os Theol
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iffo Sermm de lí>i.\6 dine Sanãor
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148 Sermdmãe naõ vemos, elles que
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iço Sermamde maldade, que tu inven
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i§2 Sermam de zelo* ôc vereis na
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154 Sermamde tantes , ou lhes atava
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1^6 Sermamde cias de todas as terra
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1*8 Sermamdè que lhe fazia a guerr
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íi6o Sermam de vodas de Fláco, Se
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i62 Sermamde para atormentar os Mar
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164 Sermam de taüiphnafeoffereceff
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i65 Sermaõ dè outras, que fizera
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j68 Sermão de GerarchiasPatriarcha
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170 Sermão de puro, ôc ou vos fal
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17* Sermaide tônico, ôc outros. M
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J 74 Sermamde peceador , por grande
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i76 Serm$nde co, ou que homem de ta
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!-,& Sermamdé , m me impede", ôc
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iSS Sermão da íanta Quarentena aq
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i$z Sermão da faõ ineffaveis, ôc
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1S4 Sermaê da naõ eftaõ em eftad
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i86 que naõ mentiffe. 202 Mas fupp
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188 Sermão da aquelle refplandor,
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ÍQO Sermamda CÜSIO à Deo par ata
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192 Sermaõ da ie encobre } porque
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ÍUA. 194 Sermão da raõ jà mais
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io6 Sermão da _ , ouvidos 2 Ouvir
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frx .ô Sermão dá'" .,..•_ . í
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joo Sermmdã t Capricórnio \ ôc o
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202 Sèrmamdd > -v ' -.-• ,'v def
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2 o4 • --.,- Sermam da •-*' nof
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2oS Sermão dd nos veyo enfinar, pa
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2o8 Sermaõ da que fois õ Deos, qu
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2io DA PRIMEIRA SEXTA FEIRA BA Q V
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212 Sermão da guns Reys (ou obraô
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SerMàodd r Pri7 moôdiga: Verfiqua
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2t6 Sermamdâ m _ 224 Nem faz contr
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2. o Sermam da do feu inimigo debai
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22Ò Sermamda fua própria boca l e
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2iz Sermdoda ftilidade, ôc por gue
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224 Ser mam da amandoos juntamente
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i26 Sermaõ da iam os vivos? Se par
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228 Sermaò da o mayor Doutor da Ig
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2ô Sermamda tinos Curcio , ôc ent
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22 2 Sermam da raò fervir de perto
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224 Sermão àa radas. Pois fe nos
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z%6 Sermaoâa çoes, ôc de menos c
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2$8 Sermam da deEftoico, em cuja ef
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240 Sermaõ da os outros Reys nam t
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24- Sermaõ da ou imagina, tudo he
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244 Sermão da neficencia real exce
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246 Sermaõ da em Roma , o de Oliv
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24$ ^««S^-«S^>aS^-4^^«S^-^9a»*
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aijo Sermaõ de admirável de todas
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2ç 2 Sermaõ de Ta, para quefaibam
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*Ç4 Sermaõ da das} por iffo falia
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Ioãn. 13.I. 2 $6 Ser niam de^ dous
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2>ç8 Sermamde çom taiua vigilânc
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2Q ° A- •í.-vAscomo Abraham pos
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2 62 Sermão dè , % botos : Santa
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264 Sermaõde tanta fegurança para
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266 m , Sermaõde morrer bem m , qu
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268 Sermaõ de raõ feguràraõ o t
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Z7Ò . Sermão de ôc profiffaõ o
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272 Sermam de -fiíperfiuo quem ama
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274 Serm ao de indo as Virgens , ve
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3*7- z?6 Sermaõ de da Ley de Daos
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278 Sermaõ de meter no mar, fenaõ
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28õ Sermaõ de de fer: ôc já o v
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282 Sermaõ de via outrem de fazer
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2 §4 Sermaõ de fumma , que arrifc
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286 Sermaõ de muito para notar, qu
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288 Semaõ de com as cinzas chovend
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2 9° Sermaõ de cneyte : Filho , E
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292 Sermaõ da Joan. tem dico vobis
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2ç4 Sermaõ da nome, porque em tod
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296 Sermaõ da rar nella }• poré
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Sermaõ da Io da Ilha de Creta, que
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)on Sermaõ da cogitavit lingua tua
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Job. 31.1. lunda*. *m chegando àim
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Sríado, abre a boca ao tW, ne clar
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fou ver minha vinda ab mun- paffage
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*A£ Sèrrnamda !csvbufcavaõdiverf
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gio Sermaõ da dos; porque o fangue
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. Sermaó dã I Ce naõ, pergunto:
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Sermão da 314 a Deos mi- Ifto que
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« Sermaõ da . . _ 5 l ° ,.v j J-
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339 giS íí^í&J&^f&fíwJfcl&S* s*
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22o Sermaõ do prefentaçaõ, faõ
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%it Sermaõ do parar} porque he, f
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3H Sermaõ do que os que fubiaõ ,
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Tb.7. 8. 326 Sermaõ do minus ab Au
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?2 n Sermaõ âo íntendêfe deftas
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??o Sermaõ do neza do amor de Chri
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Joan. Sermaõ do Ôc ponderou o nof
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33"4 Sermaõ do tesa do myfterio da
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33 6 , Sermaõ do como aquelle de q
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338 Sermaõ do do em Chrifto, que e
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34P Sermaõ do para nos remir, ôc
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34 2 Sermamdo quelle dia encarnafte
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144- Sermámdo na Cruz fubftitüiõ
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%\b . Sermamdo das as Cidades,fena
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34^ Sermaõ do _ . , „ . # qudle
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3SÔ çaõ fe eftendèo â todos,
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3Çi Serntafàô cm huma fó humani
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3§4 Sermão do da Coníagraçaõ,
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1*»6 formação tam merecedores de
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35$ Sermão fegundo do parar oSoli
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360 Sermaofegündo do _ ., amor de
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%%% Sermaõ fegundo do mos alcança
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264 Sermam fegundo do m Zebedèoá
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3 66 Sermaõ fegundo dó mor de mim
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3 6 & . Sermaõ figündo do bora mi
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37° Sermam fegundo do diremos que
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372 Sermão fe gundo do abrío maí
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,3 74 Sermaõ fegundo do fenaó tam
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"j6 Sermaõ fegundo do aquel.Ias m
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37& Sermaõ fegundo do Pay , ôc fu
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AHg»fi Trin. 380 Sermaõ fegundo d
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381 Serniaõ fegundo do modo fui pr
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284. Sermam fegundo do ~z*ãi* 22?
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386 Sermam fegundo do tendia melhor
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3 88 Sermavfegündò do Chrifto eft
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Mandato. %9 l em que os privilégio
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Joart. Mandato] % . ?£? conclue da
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Mandato". ?9? porque havemos de per
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primeira Oitava da Pafchoa, i§i c
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ptos parecem temporaes, como també
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primeira Oitdv.: dxPafhoa. 401 dê
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primeira Oitava da Pafchoa. 40 5 pr
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primeira OitavadaPafchôa. 405 mais
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primeira Oitava da Pafchoa. 40 7 ca
Page 427 and 428:
primeira Ottdvada Pafchoa. 4°9 nha
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primeirdOitavadaPafchoa, 4** naveal
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primeira Oitava daPafchoa. 41$ porq
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primeira Oitava da Pafchoal 4*5 Ora
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primeira.OitdvddaPafchof. . 4*7 : *
Page 437 and 438:
primeira Oitava da Pàfcboa. 419 qu
Page 439 and 440:
primeira Oitava da $afchoa. 4-x rem
Page 441 and 442:
primeiraOitavaãaPafcboa. _ 4f| fep
Page 443 and 444:
"primeira OUdvd da Pafchoff. 425 fe
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primeirafâtúmMPdfiboa. 4-7 Üm pr
Page 447 and 448:
primeira OitavadaPafchod, 4?9 veisi
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Lftc. primar a Oitava da Pafihoa. n
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primara Oitava àaPafihoi. 4i£ the
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Sermam nas Exéquias da S.D. Maria
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S. D, Martd de Ataide. 437 eft tibi
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naõ faz differença de Idades, nem
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S. D. Maria de Ataide. dade ! Ha ta
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S. D* Maria de Àtaidè. 44? vida:
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S.T>. Maria de Ataidè. 44$ oque pe
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ó\ D. Maria de Ataiâe, 4 \T cia,
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S, D. Maria de At alie. 449 éraõ
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f-$.I>. üfariade Ataidi, ; 45s 484
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S.D, Maria de Ataiáe, 45? Ias 1 Ai
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S.D.MarkdeAtaide. 4?Ç chegou Õ di
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S.D.MariadeAtaide. MT. pria , a obe
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49* O JLJ JL\. D E SROQÜE Na Capel
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SamRoûe. 4 Ô1 Corte v como mar tu
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Sam Roque. t < 4 6 .l mem de fervir
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Sam Roque. 4^f ef? primeps Regum te
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diz a Hyftoriafagrada, que andava c
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Sam Roque. 4 6 9 rnesrõ principio
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, Sam Roque, 47 • ambiçaõ,nem a
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Sam Roque. 471 vezes , ôc a qualqu
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Sam Roque. 475 fiet. Naõ fó duro
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SamRoqúè. 47/ mônio.Naõ ha mais
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Sam Roque 479 curas? Naõ pediaõ.
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Sam R cqtíe. 4® jsfmt lhe tiraffe
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SamRoqâè, 48? da outra vida fegur
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Sam Roque. % 485 acçoens de cada h
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•; Sam Roque, $%? Matt.potesmemun
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SamRoqâè. # 4^9 Senhor \ também
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D A EPIPHANÍA* Na Capei Ia Real. A
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Epiphanh. 493 das Occidentaes* Se a
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Epiphãriia, 495 em noffos dias. A
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__. Epiphaníf, _ 497 fxomeítéo)
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Epiphanid. 499 vã, Sc fingular glo
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Epiphanid, Ço* nos naõ enfinàra
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Epiphania. £o? cuia nas primeiras
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Epiphania. . ?°Ç todo o mundo l c
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Epiphanid. 50/ feguiçaõ , ôc ape
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Epiphania, 5 C 9 nos acolheé entre
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Epiphania. Luc.í ftorès: Claritas
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EftphanU .. . ?i?> difficuldàdei
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tLpiphama. 1 faz ouvir õs furdos,
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Epiphania. çi7 homens maisíabios
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Epiphania. § 19 cia a outro efpiri
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' Epiphanial %zi notável. Toda a c
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Epiphania. Ç2? eílas chaves,ôc e
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Epiphania. $1$ Effe he o officio do
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Eplphania, m *fi>7 Oceano. Finalmen
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'Epiphafüa, f*9 fie muito mayores
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Eplphawa. %%\ do fcrefepió naõ ac
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Epiphania, ÇH a defprezavaõ, ôc
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Epiphdhid. \%7 lhe diz o mefmo Senh
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Epiphaniã, Ç39 tium, de quibus (r
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tiphama. Ç4 B quizeremv ainda que
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Epiphanid. -U43 va conhecida a de H
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Epiphanid. ^, £4/ efta obrigaçam
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Epiphania. 549 as meímas Miffoens,
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