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59 5 Inàice no figno de ferem louvados. 2,3 3« capaz cie remédio \ Sa de pefdaõJ E que louvaõ eftes aduladores a0§ 34. A Ley de Deos fe difficultaos Reys, naõ havendo deos louvar. preceitos, facilita os remedios.89. 2 34. Os aduladores dos Reys faõ Bem podem às vezes os remédios comparados ao Camelaõ , à íom naufragados , íocorrer perigos. bra, ao efpelho , ôc ao ecco, ôtaes 249»Muitas vezes eftà o neíTor re quatro animaes do Apocalypfe , õ^ médio em naõ termos o fucceflo, cercavaõ o Trono do Cordeiro. que pertendemos. 400.
dts coufas mais notáveis'. I- '•*$". Kp;" Sacramento facilitou Deos o impoffivel 8e eftarem dous falvaçaõ 1-%. Nas matérias dá íôlv; çaô o que bafta,naõ bafta, íó o corpos no meímo lupar. 343. Que que íobeja he baftãte 2e^4atè z6%. differença vay do Amor de Deos Quando faz a Alma o que bafta,ôc encarnado ao de Deos facramenta quádo faz o que fobeja rara fe faldo. 34*». Affim como Deos na Envar. 268. atè 272. Como fomos carnação foy Emnaanuel,aífim «â- nefcios na matéria de noffa falvabem foy Emmanuel no Sacramêto. çaõ, 287. atè 289. Qual he a fal 348 Também Deo9 no Sacramento vaçaõ, de que goza íò a mulher, ôt encarnou, ôc em todos os homens. raõ o homem pela íalvaçaç des fi 345. atè 3?3- Antes de encarnar lho». 468. Mais pena a importada Chrifto ôc Deos criar o mudo po da falvaçaõ de huma Alma,do qus dia haver Sacraméto:ôc como.353. hum Império. $47. Mais finezas foraõ as dõ AmOr de Santos.Qoe Sâios faõ os q fe celebraõ Cht ifto no dia em/ £} fe facramen- na Fefta de Todos os Santos. 135. tou,do cj as do dia da Encarnação. Os homês fò devem dezejar íer Sa 123. ôtulterius. DoMyfterioda ras. 139. Todos os Santos que ha i Euchariftia mayor amor fe argüe fe reduzem a quatro Claffes. 137. em quanto Sacramento, que em Mais íe qualifica o fer divino pelo quanto facrificio. 378. A uniaõ de atributo de Saio, que peto de ver Chrifto com os homens no Sacradadeiro. 159.T0CJ0S os bés q Deos mento excede a uniaõ, que Chrifto tem, he fazer Sãtos. 140. O Filho tem com feu Eterno Padre, naõ em de Deos naõ í?eyo ao mu do enfinac, quanto uniaõ, fenaõ em quanto a- aos homens,mais que a fer Santos. morofa. 379. E o Sacramento ero 142. Quam grande fignifiesçaõ he quanto facrificio, também íe orde na terceira Peííoa da SantiíTima nou á mayor uniaõ de Chrifto cõ Trindade o nome de Santo. 144* os homens, que com o Padre. 380. Como nos diz a Virgé Maria quaõ No dia em q Chrifto fe facraroen- grade coufa he íer mus Sãtos. 14 $* tou , o primeiro do amor dos ho 146. ôc 147. Como nes dizem os mens naõ tem exeplo. 390.ÔC 391. Anjos o mefmo cem feu exemplo. Salamaõ. Que minas foraõ as q defcobrio Salamaõ. 418.E de quanto dano foraõ aS riquezas de Salamaõ. 41 9'„ Salvação. Naõ bafta haver CõfeíTor na hora da morte para haver falva- ^ò.z^.Pov benefícios de ódio perfeito, fe confegue a falvaçaõ. 5$. Quaes deviaõ fer noffas obras,ainda £j fqubeffemosa certeza de noffa 148 Huma fó coufa he necefTaria para fermos Santos. 151. atè 167. Para chegar a íet Santo, he neceffario muito menc s do que fizeram os Santos tara: o ferem. 168. Que Reys houve Santos. 170.E que Dipnidad.es Ecciefiafticas também o foraõ. Ibid. Em todo o eftado pôde haver Santos. 171.atè 173-Porque fahaô os Santus, por iffo falta Rr li) quem
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4&s Sermaõ de em os nam querer man
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4S4 Ser mam de aqygüasacçoensj ô
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