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íélqüé nômada fua Encar.» nòs os que I cómmüngámosnaçam.
** e peníamento profundiffimo
de Sam loaô Chryfo-
§. IX, ftomo, a quem feguio Sam
x
loao Damafceno > Sam Paf-
»u , àfà> Mas porque a En- chafio, Ruperto > & outros
jcarn^ao do Verbo Eterno Padres. As palavras do Sanfoy
hum aclo tam 'heróica- to, que os Authores Latinos
mente divino., que infinita- commumente ou naõ refemej$|efé
levantou fobre to- rem, ou allegaõ mutiladas
das as obras da magnificêcia por def ei to dos traduclores,
de Deos > para que nem P 0 ? «rada. do originai Grego *
efta. parte poffa parecer que em que foraõ efcritas, faõ
aquelle amor êxCedeoode- eftas. (Vamos por partes.)Sklofte
díá\houvi como\o amei -üsc mfim (Deus) generatus,cumà
de hoje fugeitouao feuttiun-í eft fubftamm o Verbo fazem* fi re -^
fo a mefma Encarnação » nao dofe homem, aífim como for*'/" 1 *
fó quanto aos effeitos que vi- ra gerado abaíterno da ÍU*^
mos».M outros que deiam} ftancia de Deos, aflim na En-^J^'
U3a$ ero ^íua^opria fuftan- carnaçaõfoy gerado em tem»mUHetm
cia* E de que med? foy ifto* po da noffa própria íuffãcia. -m cs.
que., pátçce coufa ImpoíTiveJU Seà nihil hoc ( iniquies )M-
Fazendo o meímo amor, q ad omnes pertinet: Mas d\r»fft-y
aflim como Deos naquelle meheis (infta Chryfofíomo \ c - l -
dia encarnou em húa fó nu» que iffOi pertence fómeote a
manidade, hoje ençarnaffe Chrifto rM ti%ilti a todos nòs.
em todos r os homens. No Imò ad omnes. Digo, ôc tardia
da Encareçam, toman-í tio a dizer» que a todos. E
do Peos\à.carne> cia Virgem porque? Namffi ad naturam
S^njiffima^ieacarnpuem hú^ no firam defcendit, patet quod
io humai|ida4e ,; que fpy a de ^ §mnes > quodfi ad omnes j (fy
Chrifto :ôt \hoj§; dandonos ad% unumqnemque profeãò.
Chrifto fua própria carne no Porque fe Deos tomou a nof-?
Sacramento, encajnou \, em fa, natureza encarnando, fe*
ípdos (o§ Jj#meji$, qu^ígrnoj guefe que a mefma Encarnação