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Baixar - Brasiliana USP

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Das coufas<br />

,"" dro pròvaõ a unidade da próvidéciadeChriffo,ôtdeS.<br />

Pedro, i 16.<br />

Diffiniçaõ da providencia. 117. O<br />

fino da Providencia Divina he pela<br />

minha vontade cortieguir .a lua.<br />

119. Da pouca providencia de Saõ<br />

Pedro em íua caía , fe prcvasa íua<br />

grande providencia para cõ a Igreja.<br />

124. Como ha de íer a providencia<br />

univerfal, â imitação de S.<br />

Pedro. 125. A verdadeira providencia<br />

naõ íe contenta com mandar,<br />

íenaõ com hir. 128. A providencia<br />

de S. Pedro naõ acabou<br />

com a fua morte : ôtfcomo. 130. ôt<br />

131. Muitas vezes o que parece acaío,<br />

he Providencia Divina. 248.<br />

Propofito. O propofito da emenda facilita<br />

aos homês a multiplicar peccados.<br />

iy. Os propofitos de naõ<br />

peccar,ainda feitos em graça,faõ<br />

pouco feguros, ôt os que íe fazem<br />

peccando, nenhua firmeza tem.19.<br />

Prudência Como foraõ nefcias as finco<br />

Virgens prudentes do Evangelho,<br />

ôccomo foraõ prudentes as<br />

finco nefcias. 252. atè 254. Em<br />

que mais le moftcàraó nelcias as<br />

i prudentes. 264.<br />

Pureza. Quaes foraõ os Santos, que<br />

mais padecétaõ pela virtude da pureza.<br />

157. Que fizeraõ as SantaS<br />

Virgés em defenç* da pureza. 16 3.<br />

Dous caíòs mais fmgulares deíU<br />

matéria. \66. Havendo pureza de<br />

coração, oü faltem, ou íobejerr» todas<br />

as mais couías , bafta para íer<br />

Santo. 170;<br />

mais notáveis. ççç<br />

Q<br />

Quarefma. T) Ela ^Quarefma foi<br />

mos chamados a Juizo<br />

facramental. 2. Como íe pôde<br />

chamar o Domingo das mentiras,<br />

o fegundo Domingo da Quarefma.<br />

,0. R<br />

Regra, Q Val he a regra certa para<br />

fe conhecer o verdadeiro<br />

lcntido de qualquer Texto.<br />

18*.<br />

Reys. Que Reys ouve Santos; 170.'<br />

Que Santos ouve nos Palácios dos<br />

Reys. 171. Parece q os Reys riaõ<br />

íaõ obrigados a amar a íeus inimi-]<br />

gos. zn. atè 214. Porém he certo<br />

que os Reys íaõ obrigados a eíTe<br />

Amor. 215. atè 120. Quaes faõ os<br />

inimigos dos Reys. 221. Naõ deixaõ<br />

os Reys defere Chriftaos por<br />

fazeréguerra a íeus inimigos, zzzí<br />

Como Tertulliano erradamente<br />

fentio o contrario. Ibid. Qual he a<br />

mayor authoridade dos Reys.223.<br />

Como devem os Reys naõ fò perdoar,<br />

mas fazer bem a feus inimigos.<br />

224. Cuidarão os Sábios antigos,<br />

que em differentes partes do<br />

mundo reynavaõ differentes Deofes.<br />

294. Quafi todos,próprios inimigos<br />

dos Reys. zzj. atè 243. A<br />

quantos Reys deftruyo a lizonja^<br />

229. Servem a dous Senhores<br />

os que fervem aos Reys nes Palácios.<br />

231. Os aduladores dos Palácios,<br />

íervem aos Reys, porq lhes<br />

íèrve o íervilos. 232. A màyor<br />

fatalidade dos Reys, he uaíçerem<br />

Rrij on

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