Isaac Kerstenetzky - Biblioteca - IBGE

144 Isaac Kerstenetzky: legado e perfi l
Nivelamento 21662 km
Astronomia 54 LA PLACE
Base 549 km
Geodésia Espacial 209 ESTAÇÕES OBSERVADAS
- Apoio Suplementar de Mapeamento:
Poligonação 2ª ordem 611.806 km 2
Reambulação 614.000 km 2
III – Área de Informática
O desenvolvimento, proposto no contexto dos Planos de Governo, medido em
dados que exigem precisão e rapidez, impuseram ao IBGE a ampliação dos seus recursos
computacionais, em termos de produção e desenvolvimento de sistemas, que se
traduzem como fulcro de geração e gerência de informações estatísticas, trabalhadas
em níveis distintos de agregação.
Entre as atividades desenvolvidas nessa área, cabe destacar as seguintes:
1) Atividades de Produção e Operação:
a) Expansão do parque computacional, com a instalação de 2 processadores UM
3701138, com 4 megabytes de memória principal, 30 unidades de disco magnético,
16 unidades de fi ta, 6 impressoras e 37 terminais de vídeo locais.
b) Implantação de 28 sistemas STTV 1600 do SEMO (equipamento nacional)
e 2 sistemas FOUR PHASE de entrada de dados por digitação (em substituição
à técnica de perfuração de cartões), totalizando 480 teclados/vídeo, e
que concorreu para a arregimentaçäo de 1300 novos profi ssionais nas áreas
de digitação, supervisão e programação.
c) Implantação de 2 estações de entrada remota de dados (Remoto Job Entry),
em Brasília, na Secretaria de Planejamento da Presidência da República.
2) Atividades de Desenvolvimento:
a) Implantação de um Banco de Dados Estatísticos, contendo informações
referentes aos Censos e Pesquisas coletadas pelo IBGE, dividido em uma
multiplicidade de temas, inclusive com o desenvolvimento de sistemas de
documentação.
b) Implantação do sistema de Tabulações e Análises Especiais, com acesso a
níveis de informações diferentes das publicadas pelo IBGE, atendendo às
diversas solicitações externas e de áreas governamentais.
IV – Área de Formação e Aperfeiçoamento de Pessoal
Com o propósito de atender às necessidades da própria entidade, e de propiciar
uma melhor adequação às exigências do mercado de trabalho, foi proposto e aprovado
em 1976, de acordo com o Parecer nº 4.455 do Conselho Federal de Educação, o novo
Regimento da Escola Nacional de Ciências Estatísticas.