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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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Fp<br />

+ Fn<br />

N = (3.62)<br />

q<br />

onde<br />

Rd<br />

Fp é o menor valor entre<br />

Fn =<br />

A<br />

s<br />

γ<br />

f<br />

s<br />

sy<br />

+<br />

A<br />

p<br />

γ<br />

f<br />

ap<br />

yp<br />

f , 0 85<br />

γ<br />

ck c bt<br />

c<br />

e<br />

a y f A<br />

γ<br />

qRd é a resistência individual de cálculo do conector;<br />

γs é o coeficiente de resistência do aço da armadura, igual a 1,15;<br />

Ap é a área efetiva da fôrma de aço (tracionada), caso seja empregada;<br />

fyp é a resistência ao escoamento do aço da fôrma;<br />

γap é o coeficiente de resistência do aço da fôrma, igual a 1,1.<br />

Notar que a força resultante Vh, no caso de interação total, é a soma das forças<br />

resultantes de tração da armadura e da fôrma de aço (caso esta última seja<br />

empregada) na região de momento negativo, com a resultante de compressão na laje<br />

de concreto na região de momento positivo (em geral, na metade do vão da viga).<br />

A norma permite a interação parcial apenas em vigas mistas cujas seções<br />

pertençam às classes 1 ou 2.<br />

Interação Momento – Cortante<br />

Normalmente, despreza-se a contribuição da laje de concreto na resistência à<br />

força cortante. Assume-se então que todo o esforço cortante é resistido pela alma da<br />

viga de aço.<br />

A resistência de cálculo da viga de aço à força cortante Vpl,Rd, admitindo-se<br />

plastificação total, é dada pela seguinte expressão, conforme o EUROCO<strong>DE</strong> 3<br />

(1992): Projeto de estruturas de aço:<br />

a<br />

83

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