21.08.2013 Views

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

FIGURA 4.15 - Verificação da resistência ao cisalhamento.............................................. 119<br />

FIGURA 4.16 - Perímetro crítico para o cisalhamento por punção.................................... 121<br />

FIGURA 4.17 - Comportamento do deslizamento relativo de extremidade para<br />

vãos externos.................................................................................................................. 123<br />

FIGURA 4.18 - Distribuição da carga concentrada............................................................ 125<br />

FIGURA 5.1 - Exemplos de seções típicas de pilares mistos e dimensões<br />

características................................................................................................................. 129<br />

FIGURA 5.2 - Sistema estrutural final em pórticos mistos, segundo a proposta de<br />

VALLENILLA & BJORHOV<strong>DE</strong>.................................................................................. 130<br />

FIGURA 5.3 - Detalhes de ligações de pilares mistos revestidos com vigas mistas.......... 132<br />

FIGURA 5.4 - Esquema de ligações tipo A, investigadas por<br />

AZIZINAMINI & PRAKASH (1993)........................................................................... 133<br />

FIGURA 5.5 - Esquema de ligação tipo B, investigada por<br />

AZIZINAMINI & PRAKASH (1993)........................................................................... 134<br />

FIGURA 5.6 - Flambagem local para pilares mistos constituídos por perfis<br />

tubulares retangulares - UY (1998)................................................................................ 141<br />

FIGURA 5.7 - Perfil “I” revestido com concreto e fletido em torno do eixo<br />

de maior inércia.............................................................................................................. 146<br />

FIGURA 5.8 - Seção I revestida com concreto fletida em torno do eixo de<br />

menor inércia..................................................................................................................148<br />

FIGURA 5.9 - Seção tubular retangular..............................................................................149<br />

FIGURA 5.10 - Seção tubular circular................................................................................150<br />

FIGURA 5.11 - Conectores fixados à alma em pilares mistos revestidos.......................... 161<br />

FIGURA 5.12 - Diagrama de interação momento-normal da seção mista..........................167<br />

FIGURA 5.13 - Distribuição de tensões correspondente ao diagrama de<br />

interação momento-normal da figura 5.12..................................................................... 168<br />

FIGURA 5.14 - Procedimento de cálculo para a verificação da resistência<br />

para pilares mistos submetidos à flexão reta – EUROCO<strong>DE</strong> 4..................................... 170<br />

FIGURA 5.15 - Simplificação da norma BS 5400: Parte 5 (1979) para a<br />

curva de interação momento-normal..............................................................................178<br />

FIGURA 6.1 - Curva tempo-temperatura de um edifício em situação de<br />

incêndio real................................................................................................................... 183<br />

FIGURA 6.2 - Comparação entre as curvas tempo-temperatura fornecidas<br />

pela ISO 834 (1975) e pela ASTM E119 (1988)........................................................... 185<br />

iii

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!