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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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cálculo da resistência ao momento fletor e fsy a resistência ao escoamento do aço da<br />

armadura. Como alternativa, a armadura longitudinal comprimida pode ser<br />

desprezada.<br />

No caso de interação parcial, o número de conectores necessários entre seções<br />

críticas é igual a:<br />

F<br />

c<br />

N = (3.45)<br />

qRd<br />

onde<br />

qRd é a resistência de cálculo do conector;<br />

Fc é a força de compressão na laje necessária para resistir ao momento fletor<br />

solicitante de cálculo Msd. Um valor mais conservador, porém mais prático, é obtido<br />

utilizando-se o método da Interpolação Linear, conforme já descrito neste item. O<br />

valor de Fc é expresso por:<br />

F<br />

⎧ M<br />

( M ) ⎫ Rd a<br />

⎬Vh<br />

( M )<br />

Sd<br />

c = ⎨<br />

(3.46)<br />

M Rd − Rd a<br />

onde<br />

⎩<br />

( Rd ) a<br />

−<br />

⎭<br />

M e M Rd são definidos conforme a expressão (3.42). Notar que a relação Fc/Vh<br />

constitui o grau de conexão g.<br />

Esta norma apresenta algumas limitações no valor do grau de conexão, as quais serão<br />

apresentadas a seguir:<br />

• Para as vigas de aço duplamente simétricas, os conectores do tipo pino com<br />

cabeça de diâmetro entre 16 a 22 mm podem ser considerados “dúcteis” se<br />

estiverem dentro de certos limites, segundo o grau de conexão g:<br />

Para L ≤ 5m<br />

QRd<br />

g =<br />

V<br />

≥ 0, 4<br />

h<br />

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