21.08.2013 Views

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

133<br />

objeto de estudo analítico e experimental. Esses dois tipos de ligações apresentam as<br />

seguintes características:<br />

• Ligação tipo A: As forças são transmitidas para o núcleo de concreto por meio de<br />

parafusos que atravessam o perfil tubular e ficam ancorados no concreto<br />

(chumbadores), conforme ilustrado na figura 5.4 a). Neste caso, o elemento de<br />

ligação pode ser pré-conectado em fábrica. A resistência deste tipo de ligação é<br />

limitada pela resistência ao arrancamento dos parafusos e pelos efeitos locais no<br />

perfil tubular. Uma outra variação deste mesmo tipo de ligação é indicada pela<br />

figura 5.4 b), onde o elemento de aço penetra no núcleo de concreto, ficando<br />

ancorado neste. A resistência desta ligação também é limitada pela resistência ao<br />

arrancamento e pelos efeitos locais no tubo.<br />

~<br />

PILAR <strong>DE</strong> AÇO<br />

CHUMBADOR<br />

PILAR <strong>DE</strong> AÇO<br />

PORCA<br />

a) b)<br />

~<br />

CANTONEIRA<br />

<strong>DE</strong> LIGAÇÃO<br />

PILAR <strong>DE</strong> AÇO<br />

FIGURA 5.4: Esquema de ligações tipo A, investigadas por AZIZINAMINI &<br />

PRAKASH (1993)<br />

• Ligação tipo B: A viga de aço passa completamente pelo pilar, conforme o<br />

esquema da figura 5.5. Uma barra de aço pode ser soldada no perfil tubular,<br />

atravessando-o e deixando para fora do tubo ainda um trecho cujo comprimento<br />

possibilite a fixação da viga em campo, formando assim uma peça única em<br />

forma de cruz. O desempenho deste tipo de ligação foi estudado tanto

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!