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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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• Cisalhamento vertical;<br />

• Punção.<br />

Estados limites de utilização:<br />

• Deslizamento relativo de extremidade;<br />

• Flecha;<br />

• Fissuração excessiva no concreto.<br />

4.4.1 ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS<br />

4.4.1.1 RESISTÊNCIA À FLEXÃO<br />

110<br />

O valor do momento resistente de cálculo MRd em qualquer seção é<br />

determinado considerando a plastificação total da seção, limitando-se a tensão de<br />

cálculo na fôrma em fyp/γap , onde fyp e γap são, respectivamente, a resistência ao<br />

escoamento e o coeficiente de resistência da fôrma de aço. No caso de momentos<br />

negativos, a contribuição da fôrma de aço somente deve ser considerada caso haja<br />

continuidade da fôrma.<br />

Para a obtenção da área efetiva da fôrma de aço, deve-se desprezar a largura<br />

das mossas, a não ser que se demonstre, através de ensaios, que essa área efetiva seja<br />

maior.<br />

O efeito de flambagem local das zonas comprimidas da fôrma de aço é levado<br />

em conta utilizando-se relações “largura/espessura” que não superem o dobro dos<br />

valores limites dados na tabela 4.2 do EUROCO<strong>DE</strong> 4, para almas pertencentes à<br />

classe 1.<br />

O colapso por flexão pode ser crítico se houver interação completa ao<br />

cisalhamento longitudinal na interface entre a fôrma de aço e o concreto, ou seja,<br />

ausência de deslizamento relativo de extremidade.<br />

Cálculo do momento resistente:

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