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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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verificado em pilares mistos preenchidos, devido à presença do núcleo de concreto.<br />

Neste caso, o deslocamento das paredes do tubo somente se dá para fora do pilar.<br />

a) Perfil tubular de aço b) Pilar misto preenchido<br />

FIGURA 5.6: Flambagem local para pilares mistos constituídos por perfis tubulares<br />

retangulares - UY (1998)<br />

5.5 DIMENSIONAMENTO SEGUNDO AS PRINCIPAIS NORMAS<br />

As principais normas que tratam do dimensionamento de pilares mistos<br />

abordam o assunto sob diferentes ângulos, pois os procedimentos e considerações<br />

dos estudos experimentais muitas vezes variam de um país para outro. Algumas<br />

normas consideram os pilares mistos como pilares de aço com capacidade estrutural<br />

aumentada devido à presença benéfica do concreto. É o caso da norma americana<br />

AISC-LRFD (1994), da norma canadense CAN/CSA-S16.1 (1994) e da norma<br />

britânica BS 5400: Parte 5 (1979). Algumas normas, entretanto, consideram o pilar<br />

misto como um pilar de concreto com armadura especial, devido à presença do perfil<br />

de aço. Esta filosofia é adotada pelo ACI 318 (1992). Outras ainda consideram os<br />

pilares mistos como combinação dos dois raciocínios. É o caso do EUROCO<strong>DE</strong> 4<br />

(1992).<br />

Neste item serão descritos os procedimentos de cálculo de algumas das<br />

principais normas que abordam o dimensionamento de pilares mistos.

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