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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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Z = bh − Z − Z<br />

(5.30)<br />

pan<br />

2<br />

n<br />

pcn<br />

psn<br />

a.2) Eixo de menor inércia:<br />

150<br />

Neste caso, devem ser utilizadas as expressões relativas ao eixo de maior inércia,<br />

permutando-se entre si as dimensões h e b, bem como os índices subscritos x e y.<br />

b) Seção tubular circular:<br />

Neste caso, podem ser utilizadas as expressões relativas às seções tubulares<br />

retangulares, considerando h = b = d e r = d/2 - t.<br />

5.5.3 AISC-LRFD (1994)<br />

x<br />

e y<br />

ex<br />

d<br />

y<br />

FIGURA 5.10: Seção tubular circular<br />

A norma americana apresenta a formulação do cálculo de pilares mistos com<br />

base nos procedimentos adotados para o cálculo de pilares de aço, fazendo<br />

modificações em alguns parâmetros, tais como o módulo de elasticidade e a esbeltez,<br />

a fim de considerar a presença benéfica do concreto. Leva em consideração o efeito<br />

de confinamento em pilares preenchidos, sugerindo algumas correções aplicadas à<br />

resistência ao escoamento do aço e à resistência do concreto nestes casos.<br />

y<br />

t<br />

x

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