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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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- Para três ou mais conectores por nervura:<br />

C<br />

red<br />

⎛ b ⎞⎛<br />

h ⎞<br />

F cs<br />

= 0 , 5 ⎜ 1 ≤ 0,<br />

6<br />

h ⎟<br />

⎜ −<br />

F h ⎟<br />

(2.9)<br />

⎝ ⎠⎝<br />

F ⎠<br />

As expressões (2.7), (2.8) e (2.9), apresentadas pela norma britânica, conduzem aos<br />

mesmos coeficientes de redução obtidos da expressão (2.3) fornecida pelas normas<br />

NBR 8800 e AISC-LRFD, para o caso de nervuras perpendiculares à viga de aço.<br />

• Outros tipos de conectores:<br />

As normas AISC–LRFD (1994), NBR-8800 (1986) e CAN/CSA–S16.1<br />

(1994) apresentam uma expressão para o cálculo da resistência nominal de<br />

conectores tipo perfil “U” laminado:<br />

n<br />

( t f 0,<br />

tw<br />

) Lc<br />

f ck<br />

q = 0 , 0365 + 5<br />

(2.10)<br />

onde<br />

tf é a espessura média da mesa do conector em mm;<br />

tw é a espessura da alma do conector em mm;<br />

Lc é o comprimento do perfil “U” laminado em mm.<br />

A norma brasileira limita o uso da expressão (2.10) a concretos com peso<br />

específico superior a 22 KN/m 3 e com 20 MPa ≤ fck ≤ 28 MPa. A norma canadense<br />

limita o uso da expressão (2.7) para concretos com fck ≥ 20 MPa e com peso<br />

específico superior a 23 KN/m 3 .<br />

A BS 5400 (1979) apresenta uma tabela com a resistência nominal de<br />

conectores tipo perfil “U” laminado e barra chata. Essa tabela é adaptada e<br />

reproduzida na tabela 2.2.<br />

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