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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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Determinação da Resistência de Cálculo ao Cisalhamento τuRd<br />

116<br />

Por meio dos resultados de cada ensaio realizado, cujos procedimentos<br />

encontram-se no item 10.3 do EUROCO<strong>DE</strong> 4, pode-se determinar a resistência ao<br />

cisalhamento.<br />

O diagrama de interação parcial, tal como indica a figura 4.13, deve ser<br />

determinado utilizando-se as dimensões e resistências nominais do concreto e da<br />

fôrma de aço, obtidos no ensaio. Com relação à resistência à compressão do<br />

concreto, pode-se empregar o valor médio fcm de cada grupo ensaiado.<br />

fyp<br />

M<br />

MpRm<br />

1,0<br />

Mensaio A<br />

MpRm<br />

fyp<br />

0<br />

η<br />

B<br />

C<br />

ensaio<br />

1,0<br />

0,85fcm<br />

fyp<br />

η =<br />

N c<br />

N<br />

Nc<br />

Lo<br />

Ls<br />

τ u<br />

Lo Ls<br />

F/2 F/2<br />

FIGURA 4.13: Determinação do grau de interação parcial ao cisalhamento –<br />

adaptado do EUROCO<strong>DE</strong> 4 (1992).<br />

Os valores de MpRm e Ncf são calculados a partir das equações (4.1) e (4.2) ou<br />

(4.3) ou (4.4), conforme for adequado, devendo-se usar dimensões e resistências<br />

nominais ao invés de valores de cálculo.<br />

Para construir o diagrama de interação parcial, é necessário variar os valores<br />

de η=Nc/Ncf entre 0 e 1. Atribuindo-se um valor para η, determina-se a força Nc. A<br />

correspondente relação entre M e Nc é dada pela seguinte expressão:<br />

M<br />

teste<br />

N c

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