21.08.2013 Views

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

220<br />

A espessura efetiva da laje hef é calculada de acordo com a seguinte<br />

expressão:<br />

h<br />

( l1<br />

+ l2<br />

)<br />

( l + )<br />

2<br />

hef = h1<br />

+<br />

(6.39)<br />

2 1 l3<br />

onde as dimensões h1, h2, l1, l2 e l3 referem-se à seção transversal da laje, indicadas<br />

na figura 6.12. Se l3 > 2l1, então a espessura efetiva deve ser tomada igual a h1.<br />

FIGURA 6.12: Dimensões da seção transversal da laje mista<br />

No critério de resistência ao carregamento, a capacidade da laje mista à flexão<br />

é calculada com base na análise plástica global. A resistência à tração do concreto e a<br />

resistência da fôrma de aço são desprezadas no dimensionamento.<br />

Na determinação da resistência ao momento fletor positivo, a influência da<br />

temperatura sobre a zona comprimida do concreto é ignorada, devendo-se tomar a<br />

resistência à compressão do concreto à temperatura ambiente. A temperatura da<br />

armadura θs é expressa em função da posição que ela ocupa na laje, por meio do<br />

seguinte parâmetro:<br />

1 1 1 1<br />

= + +<br />

(6.40)<br />

z u u u<br />

1<br />

2<br />

3<br />

onde<br />

z é o parâmetro utilizado para a determinação da temperatura da armadura, em<br />

mm 1/2 , conforme a tabela 6.9;<br />

u1, u2 e u3 são as distâncias (em mm) da armadura em relação à forma de aço,<br />

conforme a figura 6.13.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!