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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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τ<br />

u , Rk<br />

τ u , Rd = (4.13)<br />

γ v<br />

Verificação da Resistência ao Cisalhamento Longitudinal<br />

118<br />

Determinada a resistência de cálculo ao cisalhamento longitudinal τu,Rd, é<br />

possível construir o diagrama de interação parcial de cálculo. Neste diagrama, o<br />

valor do momento resistente de cálculo MRd de uma seção transversal, situada a uma<br />

distância Lx do apoio mais próximo, é definido em função de Lx. A força de interação<br />

parcial na laje Nc , em uma seção transversal qualquer, distante Lx do apoio, é<br />

calculada pela expressão:<br />

N = bL τ<br />

(4.14)<br />

c<br />

x<br />

u , Rd<br />

Calcula-se, dessa forma, o momento resistente de cálculo MRd utilizando-se<br />

as equações (4.8) à (4.11), relativas ao método de interação parcial. A figura 4.14<br />

ilustra o diagrama de interação parcial de cálculo.<br />

Mp,Rd<br />

Mpa<br />

0<br />

M<br />

Rd<br />

N = b Lx τ<br />

c u,Rd<br />

cisalhamento<br />

longitudinal<br />

Lsf<br />

N<br />

=<br />

b τ<br />

cf<br />

Flexão<br />

u,Rd<br />

Lx<br />

0,85f ck/γc<br />

fyp/γap<br />

τ u,Rd<br />

FIGURA 4.14: Diagrama de interação parcial de cálculo<br />

L<br />

x<br />

N cf<br />

A<br />

A<br />

Nc

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