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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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a) Flexão: seção 1-1;<br />

b) Cisalhamento longitudinal: seção 2-2;<br />

c) Cisalhamento transversal: seção 3-3.<br />

115<br />

O modo de colapso previsto num teste depende da relação Ls e da altura dp .<br />

Conforme o EUROCO<strong>DE</strong> 4, os resultados devem ser colocados em um gráfico cujas<br />

abcissas representem os valores de Ap/bLs e cujas ordenadas representem os valores<br />

de V/bLs, onde V é a força cortante no vão de cisalhamento . As constantes m e k são<br />

determinadas através de regressão linear, utilizando o método dos mínimos<br />

quadrados. A figura 4.12 ilustra a definição das constantes m e k e os possíveis<br />

modos de colapso:<br />

V<br />

bd p<br />

k<br />

Flexão<br />

1<br />

m<br />

cisalhamento<br />

horizontal<br />

cisalhamento<br />

vertical<br />

Ap bL s<br />

FIGURA 4.12: Definição das constantes m e k e os possíveis modos de colapso.<br />

4.4.1.1.2 MÉTODO DA INTERAÇÃO PARCIAL:<br />

De acordo com o EUROCO<strong>DE</strong> 4, este é um método alternativo ao método<br />

“m-k” e somente deve ser utilizado em lajes mistas com comportamento dúctil,<br />

observado a partir da curva força x escorregamento e da curva força x deslocamento<br />

do ensaio estático. O comportamento dúctil é caracterizado quando a carga de<br />

ruptura excede 10% da carga que provoca o primeiro deslizamento de extremidade.<br />

Caso a carga produza uma flecha no meio do vão que ultrapassa o valor de L/50,<br />

considerar-se-á como carga de ruptura aquela que produz uma flecha igual a L/50 no<br />

meio do vão.

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