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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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T-To (graus Celsius)<br />

1400<br />

1200<br />

1000<br />

800<br />

600<br />

400<br />

200<br />

0<br />

0 60 120 180 240<br />

tempo (min.)<br />

300 360 420 480<br />

ISO 834<br />

ASTM E119<br />

FIGURA 6.2: Comparação entre as curvas tempo-temperatura fornecidas<br />

pela ISO 834 (1975) e pela ASTM E119 (1988)<br />

185<br />

A norma brasileira NBR 5628 (1980): “Componentes construtivos estruturais:<br />

determinação da resistência ao fogo” adota a mesma curva tempo-temperatura da<br />

ISO 834.<br />

Existem ainda as curvas de incêndio natural, as quais são construídas a partir<br />

de ensaios que simulam a situação real de um incêndio de um compartimento em<br />

chamas. A característica principal destas curvas é o fato de possuírem um ramo<br />

ascendente, que corresponde à fase de aquecimento, e um ramo descendente, que<br />

corresponde à fase de esfriamento.<br />

A partir das curvas de incêndio natural, é possível determinar a máxima<br />

temperatura atingida pelo aço, possibilitando o dimensionamento com base nessa<br />

temperatura. O mesmo não ocorre quando se utilizam as curvas de incêndio padrão,<br />

pois, pelo fato de não possuírem o ramo descendente, torna-se impossível obter a<br />

temperatura máxima. O procedimento adotado quando se usam as curvas de incêndio<br />

padrão é preestabelecer um tempo fictício de dimensionamento e encontrar a<br />

temperatura por meio da curva padrão. Esses tempos são padronizados em função do<br />

tipo de ocupação do edifício e de suas dimensões.

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