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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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A<br />

KK<br />

f<br />

A<br />

ct<br />

s = c ct<br />

(3.72)<br />

σ st<br />

onde<br />

K é um coeficiente definido conforme o EUROCO<strong>DE</strong> 2 (1992): “Projeto de<br />

estruturas de concreto”. Segundo o EUROCO<strong>DE</strong> 4, pode-se assumir o valor de 0,8;<br />

Kc é um coeficiente que leva em conta a distribuição de tensões na laje de concreto<br />

antes da fissuração. Pode-se adotar, de forma conservadora, o valor 0,9. O cálculo<br />

exato é dado por:<br />

K<br />

c<br />

1<br />

=<br />

tc<br />

1+<br />

2z<br />

o<br />

zo é a distância entre o centro de gravidade da laje e o centro de gravidade da seção<br />

homogeneizada, desconsiderando-se a armadura;<br />

fct é a resistência do concreto à tração. Adota-se como valor mínimo 3,0 MPa;<br />

Act é a área efetiva de concreto submetida à tração;<br />

σst é a máxima tensão permitida na armadura, a qual depende do diâmetro máximo<br />

das barras, conforme a tabela 3.5:<br />

TABELA 3.5: Máxima tensão nas barras da armadura em função do diâmetro em<br />

Diâmetro máximo.<br />

das barras (mm)<br />

barras de alta aderência<br />

6 8 10 12 16 20 25 32<br />

Abertura da fissura Máxima tensão na armadura σσσσst (MPa)<br />

0,3 mm 450 400 360 320 280 240 200 160<br />

0,5 mm 500 500 500 450 380 340 300 260<br />

Quando a armadura necessária para resistir ao momento fletor, calculada no<br />

estado limite último, for maior que a armadura mínima de fissuração, a tensão de<br />

tração na armadura σs, obtida pelo cálculo elástico, deve ser determinada por:<br />

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