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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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228<br />

Com base em resultados empíricos, LIE & STRINGER (1993) apresentaram<br />

a seguinte expressão para o cálculo do tempo de resistência ao fogo de pilares mistos<br />

preenchidos:<br />

t<br />

R<br />

onde<br />

( fck<br />

+ 20)<br />

2 d<br />

d<br />

( KL −1000)<br />

N n<br />

= k<br />

(6.41)<br />

tR é o tempo de resistência ao fogo em minutos, com a restrição tR ≤ 120 min;<br />

fck é a resistência característica à compressão do concreto, em MPa;<br />

KL é o comprimento efetivo de flambagem, em mm;<br />

d é o diâmetro externo ou largura do pilar, em mm;<br />

Nn é a força normal de utilização no pilar, em kN;<br />

k é um coeficiente que ajusta a resistência ao fogo para os diversos tipos de pilares<br />

preenchidos. KODUR (1999) apresenta uma tabela para a determinação desse<br />

coeficiente, em função do tipo de agregado utilizado, da presença ou não de<br />

armadura longitudinal e do recobrimento de concreto. Os valores variam entre 0,06 a<br />

0,095 (ver tabela 6.14).<br />

TABELA 6.14: Valores do coeficiente k da equação (6.41) para pilares preenchidos<br />

Tipo de<br />

agregado<br />

Taxa de<br />

armadura<br />

Recobrimento<br />

de concreto<br />

Seção<br />

Circular<br />

Seção<br />

Quadrada<br />

Pilares sem armadura Pilares com armadura<br />

Silicatos Carbonatos Silicatos Carbonatos<br />

- - < 3% ≥ 3% < 3% > 3%<br />

- - < 25 ≥ 25 < 25 ≥ 25 < 25 ≥ 25 < 25 ≥ 25<br />

mm mm mm mm mm mm mm mm<br />

0,07 0,08 ,075 ,08 ,08 ,085 ,085 ,09 ,09 ,095<br />

0,06 0,07 ,065 ,07 ,07 ,075 ,075 ,08 ,08 ,085

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