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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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Se λ ≤ λp,fi :<br />

fi,<br />

Rd<br />

φ fi,<br />

aκ1κ<br />

2<br />

M = k θ M<br />

(6.16)<br />

Se λp,fi < λ ≤ λr,fi :<br />

M<br />

fi , Rd<br />

= φ<br />

Se λ > λr,fi<br />

M<br />

fi , Rd<br />

onde<br />

fi , a<br />

y ,<br />

k ⎡ y , θ<br />

⎢M<br />

1,<br />

2 ⎢⎣<br />

pl<br />

pl<br />

−<br />

( M − M )<br />

pl<br />

r<br />

λ − λ p<br />

λ − λ<br />

r , fi<br />

, fi<br />

p,<br />

fi<br />

⎤<br />

⎥<br />

⎥⎦<br />

204<br />

(6.17)<br />

kE<br />

, θ M cr<br />

= φ fi , a<br />

(6.18)<br />

1, 2<br />

Mcr é o momento fletor de flambagem elástica em temperatura ambiente, obtido de<br />

acordo com o anexo D da NBR 8800;<br />

Mpl é o momento de plastificação da seção transversal para projeto em temperatura<br />

ambiente;<br />

Mr é o momento fletor correspondente ao início do escoamento da seção transversal<br />

para projeto em temperatura ambiente, obtido de acordo com o anexo D da NBR<br />

8800;<br />

κ1 é um fator de correção para temperatura não-uniforme na seção transversal,<br />

apresentando os seguintes valores:<br />

para uma viga com todos os quatro lados expostos: κ1 = 1,00;<br />

para uma viga com três lados expostos, com laje de concreto ou mista no<br />

quarto lado: κ1 = 1,40;<br />

κ2 é um fator de correção para temperatura não-uniforme ao longo do comprimento<br />

da barra, assumindo os seguintes valores:<br />

nos apoios de uma viga estaticamente indeterminada: κ2 = 1,15;<br />

em demais casos: κ2 = 1,00;<br />

1,2 é um fator de correção empírico da resistência da barra em temperatura elevada.

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