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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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151<br />

Com relação à flexo-compressão de pilares mistos, esta norma adota as<br />

mesmas expressões de interação empregadas na verificação de pilares de aço<br />

isolados.<br />

a) Parâmetros de cálculo modificados:<br />

O módulo de elasticidade Em e a resistência ao escoamento fmy são os<br />

parâmetros a serem modificados pela presença do concreto, calculados de acordo<br />

com as seguintes expressões:<br />

A<br />

c<br />

Em = E + c3E<br />

c<br />

(5.31)<br />

Aa<br />

A<br />

A<br />

s<br />

c<br />

f my = f y + c1<br />

f sy + c2<br />

f ck<br />

(5.32)<br />

Aa<br />

Aa<br />

onde<br />

E é o módulo de elasticidade do aço;<br />

Ec é o módulo de elasticidade do concreto, calculado por Ec<br />

= 42γ c f ck , com Ec<br />

e fck em MPa e γc (peso específico do concreto) em kN/m 3 ;<br />

Ac é a área da seção transversal de concreto;<br />

As é a área da seção transversal da armadura longitudinal;<br />

Aa é a área da seção transversal do perfil de aço;<br />

fy é a resistência ao escoamento do aço do perfil;<br />

fsy é a resistência ao escoamento do aço da armadura;<br />

fck é a resistência característica do concreto à compressão;<br />

c1, c2 e c3 são coeficientes que dependem do tipo de pilar. Para pilares preenchidos,<br />

c1 = 1,0; c2 = 0,85; c3 = 0,40. Para pilares revestidos, c1 = 0,7; c2 = 0,6; c3 = 0,2.<br />

A comparação entre os valores desses coeficientes para os dois tipos de pilares<br />

mostra que a norma americana considera o efeito do confinamento em pilares mistos<br />

preenchidos.<br />

1,<br />

5

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