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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - Sistemas SET

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emín<br />

5d (EUROCO<strong>DE</strong> 4)<br />

6d (NBR 8800, AISC-LRFD)<br />

emín<br />

emáx<br />

emáx<br />

a) Espaçamento longitudinal máximo e<br />

mínimo entre conectores<br />

6tc ou 800 (EUROCO<strong>DE</strong> 4)<br />

8tc (NBR 8800, AISC-LRFD)<br />

1000 (CAN/CSA-S16.1)<br />

tc<br />

tf<br />

25<br />

b) Espaçamento transversal, recobrimento e<br />

diâmetro máximo dos conectores<br />

29<br />

4d (NBR 8800, AISC-LRFD)<br />

2,5d p/ lajes maciças<br />

4d p/ as demais (EUROCO<strong>DE</strong> 4)<br />

d 2,5tf<br />

FIGURA 2.6: Restrições relativas à locação e espaçamento de conectores segundo<br />

as normas<br />

2.4 ENSAIOS EM CONECTORES <strong>DE</strong> CISALHAMENTO<br />

A avaliação do comportamento estrutural dos conectores de cisalhamento é<br />

possível pela realização de ensaios denominados push-out test. Esses ensaios<br />

permitem a obtenção da curva força-escorregamento, da força última e do modo de<br />

colapso da ligação. O EUROCO<strong>DE</strong> 4 (1992) e a norma britânica BS 5400 (1979)<br />

apresentam procedimentos referentes aos ensaios do tipo push-out, que incluem a<br />

especificação das dimensões dos modelos a serem ensaiados e a determinação da<br />

capacidade nominal dos conectores.<br />

A figura 2.7 contém detalhes do modelo adotado pelo EUROCO<strong>DE</strong> 4 para o<br />

ensaio. O modelo consiste em um perfil de aço tipo “I” conectado a duas mesas de<br />

concreto através de conectores de cisalhamento. As mesas de concreto devem ser<br />

providas de armaduras, cuja posição e diâmetro das barras também são especificados<br />

tanto pelo EUROCO<strong>DE</strong> 4 como pela norma britânica BS 5400.<br />

O ensaio consiste basicamente na aplicação de força vertical ao perfil de aço,<br />

onde mede-se o escorregamento relativo entre a mesa de concreto e o perfil para cada<br />

incremento de carga, permitindo assim a construção da curva força-escorregamento.<br />

Os possíveis modos de colapso são ilustrados na figura 2.8. O colapso<br />

também pode ser uma combinação desses modos.

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