FERNANDO VELLOSO GUIMARES - Ppga.com.br
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As empresas <strong>com</strong> condições de so<strong>br</strong>eviver e se desenvolver neste contexto<<strong>br</strong> />
serão aquelas que tiverem a capacidade de reagir a estas situações e, ao mesmo<<strong>br</strong> />
tempo, anteciparem-se às mudanças a partir de estratégias adequadamente definidas.<<strong>br</strong> />
Isto traz a necessidade da criação de novas ferramentas e mecanismos<<strong>br</strong> />
para práticas organizacionais. Pode-se perceber, neste sentido, uma forte tendência<<strong>br</strong> />
de reorganização dos fatores produtivos das empresas <strong>com</strong> altas taxas de<<strong>br</strong> />
incorporação de tecnologia.<<strong>br</strong> />
No entanto, considerada <strong>com</strong>o um processo relativamente <strong>com</strong>plexo, a<<strong>br</strong> />
administração da tecnologia exige que os seus gestores entendam não só <strong>com</strong>o as<<strong>br</strong> />
tecnologias surgem, mas também <strong>com</strong>o se desenvolvem e afetam a forma das<<strong>br</strong> />
organizações <strong>com</strong>petirem e <strong>com</strong>o seus mem<strong>br</strong>os desempenham suas atividades.<<strong>br</strong> />
Entender as forças que movem os desenvolvimentos tecnológicos pode auxiliar<<strong>br</strong> />
administradores na antecipação, no monitoramento e no gerenciamento das<<strong>br</strong> />
tecnologias de forma mais eficaz e eficiente.<<strong>br</strong> />
Como análise estratégica para Tecnologia da Informação cabe, então,<<strong>br</strong> />
entender a relação entre arquitetura tecnológica e <strong>com</strong>petitividade organizacional<<strong>br</strong> />
ditada pela estratégia de negócios.<<strong>br</strong> />
Essa relação pode:<<strong>br</strong> />
• provocar o ajuste dos processos a partir de Tecnologias de Informações<<strong>br</strong> />
disponíveis no ambiente; ou<<strong>br</strong> />
• partindo das necessidades da organização, buscar tecnologias disponíveis<<strong>br</strong> />
que sejam adequadas aos seus processos, considerando-se ainda a sua<<strong>br</strong> />
estrutura, o seu modo de funcionamento, além de outros aspectos<<strong>br</strong> />
relacionados aos seus mem<strong>br</strong>os, suas habilidades e à cultura inerente.<<strong>br</strong> />
Percebe-se, pois, que a visão, principalmente da industria de Tecnologia<<strong>br</strong> />
da Informação que procura soluções puramente tecnológicas para a organização, é<<strong>br</strong> />
muito simplista para a <strong>com</strong>plexidade destas ações.<<strong>br</strong> />
Os novos rumos da economia mundial, frutos da globalização e outros fatores<<strong>br</strong> />
modificadores do panorama empresarial, que definem novas tendências ou decretam<<strong>br</strong> />
a morte de outras, apontam para mudanças muito rápidas e devem ser avaliados <strong>com</strong><<strong>br</strong> />
prudência. Certos efeitos de “moda tecnológica” fazem <strong>com</strong> que o uso da Tecnologia