FERNANDO VELLOSO GUIMARES - Ppga.com.br
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e externos assim <strong>com</strong>o salientar oportunidades em potencial. Por meio desta<<strong>br</strong> />
metodologia pode-se fazer o inventário das forças e fraquezas da área ou empresa;<<strong>br</strong> />
das oportunidades e ameaças no meio envolvente; e do grau de adequação entre<<strong>br</strong> />
elas.<<strong>br</strong> />
Quando os pontos fortes de uma área ou organização estão de acordo <strong>com</strong><<strong>br</strong> />
os fatores críticos de sucesso para satisfazer as oportunidades de mercado a empresa<<strong>br</strong> />
será, por certo, <strong>com</strong>petitiva no longo prazo.<<strong>br</strong> />
Apesar da popularidade da SWOT, ainda não se eliminou o problema da<<strong>br</strong> />
definição da <strong>com</strong>petência distintiva de uma organização, ou seja, da definição dos<<strong>br</strong> />
pontos fortes e fracos na organização.<<strong>br</strong> />
Para solucionar este problema, busca-se identificar quais aspectos da<<strong>br</strong> />
organização são duradouros e imutáveis durante períodos relativamente longos; e<<strong>br</strong> />
quais aspectos são necessariamente mais sensíveis às mudanças no mercado e às<<strong>br</strong> />
pressões de forças ambientais.<<strong>br</strong> />
Quando as opções estratégicas são analisadas sob uma perspectiva de<<strong>br</strong> />
longo prazo, a noção de “<strong>com</strong>petência distintiva” passa a ter uma importância<<strong>br</strong> />
adicional, em conseqüência de riscos maiores inerentes aos investimentos de longo<<strong>br</strong> />
prazo. Assim, caso a organização busque oportunidades fora da sua atual<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>petência distintiva, o estrategista deve considerar se a organização está disposta<<strong>br</strong> />
a investir em outro tipo de <strong>com</strong>petência.<<strong>br</strong> />
2.3.1.2 BALANCED SCORECARD<<strong>br</strong> />
O Balanced Scorecard nasceu em 1990, a partir de um estudo realizado em<<strong>br</strong> />
uma das unidades de pesquisa da KPMG, então dirigida por David Norton, que trouxe<<strong>br</strong> />
Robert Kaplan, da Universidade de Harvard, para ser o consultor acadêmico do<<strong>br</strong> />
projeto.<<strong>br</strong> />
Kaplan e Norton partilhavam da crença de que os métodos existentes para<<strong>br</strong> />
avaliação de desempenho empresarial, elaborados no quadro da era industrial e, em<<strong>br</strong> />
geral, apoiados em indicadores financeiros, estavam se tornando obsoletos na era da<<strong>br</strong> />
informação. Até meados da década de 70, o desempenho das empresas era