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FERNANDO VELLOSO GUIMARES - Ppga.com.br

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30<<strong>br</strong> />

Há quatro anos a BASF <strong>com</strong>eçou a desenvolver soluções de vendas<<strong>br</strong> />

eletrônicas e integrá-las aos conceitos de vendas do Grupo.<<strong>br</strong> />

Como resultado destes passos pioneiros, a empresa está entre os líderes do<<strong>br</strong> />

Comércio Eletrônico na indústria química européia.<<strong>br</strong> />

2.4.1.2 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT - SCM<<strong>br</strong> />

A Gestão da Cadeia de Suprimentos tem representado uma nova e<<strong>br</strong> />

promissora fronteira para empresas interessadas na obtenção de vantagens<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>petitivas de forma efetiva, e pode ser considerada uma visão expandida,<<strong>br</strong> />

atualizada e, so<strong>br</strong>etudo, holística da administração de materiais tradicional,<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>angendo a gestão de toda a cadeia produtiva de uma forma estratégica e<<strong>br</strong> />

integrada.<<strong>br</strong> />

SCM pressupõe, fundamentalmente, que as empresas devem definir suas<<strong>br</strong> />

estratégias <strong>com</strong>petitivas e funcionais através de seus posicionamentos (tanto <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

fornecedores, quanto <strong>com</strong>o clientes) dentro das cadeias produtivas nas quais se<<strong>br</strong> />

inserem.<<strong>br</strong> />

Assim, é importante ressaltar que o escopo da SCM a<strong>br</strong>ange toda a cadeia<<strong>br</strong> />

produtiva, incluindo também a relação da empresa <strong>com</strong> seus clientes e não apenas a<<strong>br</strong> />

relação <strong>com</strong> os seus fornecedores. SCM também introduz uma importante mudança<<strong>br</strong> />

no paradigma <strong>com</strong>petitivo, na medida em que considera que a <strong>com</strong>petição no mercado<<strong>br</strong> />

ocorre, de fato, no nível das cadeias produtivas e não apenas no nível das unidades<<strong>br</strong> />

de negócios (isoladas).<<strong>br</strong> />

Essa mudança resulta num modelo <strong>com</strong>petitivo baseado no fundamento de<<strong>br</strong> />

que atualmente a <strong>com</strong>petição se dá, realmente, entre "virtuais unidades de negócios",<<strong>br</strong> />

ou seja, entre cadeias produtivas.<<strong>br</strong> />

As mais efetivas práticas na SCM visam obter uma "virtual unidade de<<strong>br</strong> />

negócios", proporcionando assim muitos dos benefícios da tradicional integração<<strong>br</strong> />

vertical, sem as <strong>com</strong>uns desvantagens em termos de custo e perda de flexibilidade<<strong>br</strong> />

inerente à mesma. Uma “virtual unidade de negócios” é então formada pelo conjunto<<strong>br</strong> />

de unidades (geralmente representadas por empresas distintas) que <strong>com</strong>põe uma<<strong>br</strong> />

determinada cadeia produtiva.

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