1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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113 'Tam conseguirqueo allmo executecomm > mentosderesoluçâo de problemas,tem-se atentaçâo de mostmr-lhe,simplesmente , o que fazer.O altmo imitao que o profexqnrdiz,ou 1ê oquee1eescreveu;ao fazê-lo,emm nhn-seem comm > mento queresolveo problema . A probabilidadede queseemm nheem comportamento similarno futuro nâo fica,entretanto,com isso,necessariamente aum entada . A m atemâticaéymuitasvezes,'ensinada'conduzindo o aluno atravésda prova.o aluno,com efeito,se empenlu nocomm ltamento queresolve o problema,mas se o comm dnmento estiver inteimmente sob o controleda pigina hnpreq.u ou da vozdo professor.nâo seH posto sob controle dosestimulos,queserâo,provavelmente , encontmdosem problemassimilares.'(1972,p.126) Nesteponto,éimportnnte retomaropapeldasregmsnaresoluçâo deproblemas . Como visto antedormente,asociezlndeelimina possiveisproblemasparao indivfduo qlundotunqm iteSD verbais.Em outmspalavras , llmndasformmsde o indivfduo se compottardemodoadequado a determlnadascontingências , éatmvésderegmsque 11:e.s sâo tmnqmitidas.A utilizaçâo deregmspela sociedade,comomecnniqmo instrucional , é fato coriqueiro ea escolapareceserpalco privilegiado dessacondkâo.Quando Skinner levantaa necessidade de ensinaro alunp aredolverproblemaseafinm que , pal'a tanto, ' nâo bastalevaro aluno apenasaimitar,eea i b reep jaço pam que se'quationeaté que ponto aescolanâo 1l mento queresolveo problemaqueestâ sendo apresentado pelo professor. . No texto apresentado acim a,Skinner afirm a que , em pephar-se no comm damento que resolve o problema nâo gamnte que o aluno sè empenhe em comportamento similarno futuro,quando encontmrproblemassimilares;isto , porque o aluno pode estarapenassob controledapéginaimpressaou da voz do professor;nas palavmsdeSkinner,o alunonJ'/ estâ sob controledosestlmulosqueJerlo encontrados em prohle/at?a similares.Aoafinnarisso,Skinnerpode estarapontando paraum dos caminhosaseguirnoensinodaresoluçâo deproblemas:levaro aluno acolocar-sesob controle dasituaçâo probleM tica pam aqualumaregralhe seH enshmda . . !?(t.'! Eventosencobertos A discllcu-o sobre resoluo-o de problemas levaà inxrçâo dadiscue o sobre eventosencobeltos:isto porque,,ao sç admitira resoluçâo deproblemascom uma sequência de pauosque permitea emissâo daresposta-soluçâo , deve-se admitira possibilidadede ocorrência enco% rtade algunqdoselosdem . qnsequência.Ao mesmo temm ,ao se analisarotöpico mnnipulacâo de variéveks,tmmbém sesalientou quea .,)'
114 altelw âo dasituaçâo problemética,ou do pröprio indivfduo,pode ocorrerdefonm privada,nâo sendo possiveldeixarde abordaroseventosencobertos,sob pena de restringira anilisedo temnresoluçào deproblemas.' '. O evento encoberto -ou respostaprivadade um organismo -éadm itido por Skinner:pam e1eexistem'eventosque sâp sentidostm produzidèsno epeloindividuo. Como o pröprio Skinnerafirma:'Cnzln #e.
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1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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