1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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mesmo xndo extemnmente controlpdo,o sujeito co- gueum mM o deexerceralgum
:39 ;
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conkole. I!
Detzvlnmestasdeflniçœ entende-seanK âo decontrolecomoum meio ecomo
um f'lm em simesmo,qtundo preaque aexistênciade lmnner- qidadede controle.
Romero-Garcia (1988),bnemdo em largaexm riênciaem estudossobre loctlsdecontrole
com sujeitosvenezuelanos,defmeaintemalidadecomolmn'necxqidadeintrfnsecade
,
controlarosresuludose osreforçoscontingentese emqewqresultados' . (pg.1). .
DetM - ata amdœ ,a> ioHaco= lacioM is , entene -x ,pn'meH mente,que
asvantagensdaorientalo intemasobre aorientxâoextemareferem-seà obtençâo de
resultadosdesejados,jéqueo indivfduo maisextemonâo acreditaque ele seja capazde
determinarasx orrênciase m r1** nâo faz nada nesteRntido , e assim ,ao cax ,é
improyivelquee1econsigaalgum efeito desejado.Jéo sujeito maks intemo mrcee que
: .
tem cpntrolesobrea situaç:o e ageem direçâo ao quedeseja.Se o esforço paraalcançar
unu metadesejada éreforçado com o atingimento desh metx o indivfduo tende a mnnter
eatéatom arm aisintema sm orientaçio decontrole . Damesmafdrmaaquele que nëo
x perce% como controladorteH atendênciaa continuarcom om%motim de percem âo
.
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m is,caso obtenhnalgum resultado desejado,nâo o atribui/ a seu pBpno t esfowo ou
(
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capacidade.Em segundolugar,entende-se que naspppulaçöesestụdadmsencontmm-se i :
sujeitoscom todo tipo de orientaçâo ou dediferentesezscoresnasescalas,enâoamnnq
sujeitoscom escoresextremosou absolutos,o quelevariaàtendênciadadicotornia
Ztem o-externo. . . . '' . ' r : .' ' '
Roter(1975)çxplicaquenâo sedevepensarem termosde umatipologia.Uma
lw oa queéintemaem tlmaamostm pode serextema iom relaçâo aoutraamostm . .
Lefcourt(1981)chnmnaatençâo parae,staquestâo.lembmndo quenâo sepodetipificar
individuoscom baseem um tinico questionério ou escala , e Reid (1984)afimm que
classificaralguém como intemo ou extem o é lmnquestàomaisrelativa do queabsoluta . .
Novas tendências no estudo (lavariâvellocusde controle hzdicam que sëo obtidos
resultadosmaisprecisoscom'medidasespedficas y jéque podemosserintemosarespeito '
deum tema e extemoscom relaçâo a outro.
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Finalmente .no @' estudo do lm usdecontrolenâo sepodenegligenciarasvarisveis j
.
situacionais,j; queesteconstructo deriva deuma teoria de aprendizagem social !
(Lefcoult 1976)em que am rcepçào decontrole dem ndedascontingênciu entre a !
pröpriaatâo earesposta que o meio promrciona. ' j
Pam amedidado locusdecontm leasprimeimsescalasfomm construfdmslogo
.
(
depoisdese terdemonstmdo queaspeuoasvariam no
modo de reagiràssums
exm riênciasde sucesso efmcasso , dependendo daatribuiçâo quefazem àscon- quências
datarefarealizada,seafatoresintemos,pröprios , ou fatoresextem os,impessoais . ,
Aprimeim daq.qnmescalms,de JamesePhnre-qtlame,s,1957),com * itens,tinhn
o objetivo demedirasexactativasdecohtroleem divemaqéwoq,hiscomo arealizaçâo,
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