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1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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Prescindindo,aqui,<strong>de</strong>umnanélise histöricado <strong>de</strong>senvolvimento do conceito<br />

J<br />

<strong>de</strong> forçado reflexo <strong>de</strong>ntrodo sistema explicativo skinneriano (anélisequepo<strong>de</strong>ria<br />

oferecerconclusne --qbmsfantesugo tivmssobrecomoosistemnexplicativoem elaboraçâo<br />

lidacom apresençado organismo .e suarelaçâo com osreflexosisoladosparaestudo),<br />

<strong>de</strong>sàcar-sed somentealgzlmnsrelaçöesentre osconçeitos<strong>de</strong>reservae força,quepo<strong>de</strong>m<br />

sereshbelecidasapartir<strong>de</strong> n e BehaviorofOrganisrtq(1938/1966).'<br />

' '<br />

O conceito <strong>de</strong> força do reflexo chega em The Behavior of Org'anisms<br />

(1938/1966)jécom duasmarcàsprincipais:a)parece caberae1eè papel<strong>de</strong>sustentx:o<br />

do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> investigaçâo que procum eliminar quaisquer consi<strong>de</strong>raçöessobre a<br />

presençaùu mediaçâo doorgahisino nojjrocessosestudados,eb)tmzidoado ieferencial<br />

teörico relacionado ao conceito <strong>de</strong> reflexo emantido mesmo apösaproposiçâo da<br />

ex itência s <strong>de</strong> comportnmentoj'dpemntes,o conceito <strong>de</strong>'forçà nâo tem atendidakaj<br />

exig'ências<strong>de</strong>umanova<strong>de</strong>finkâb,o quepareceacaretar,ta1comono casodo conceito<br />

<strong>de</strong>reflexo,amnnutençâo <strong>de</strong>um conceito sein aexplicitaçâoclam do 'ceontetido'<strong>de</strong> sua<br />

. . . . . ' ' ; ' . . . . . .<br />

<strong>de</strong>rmiçâù. . .<br />

'<br />

A1unmcomenuriosqueskinnerfazsobre'asleisdinâm ic'asesobreaforça<br />

g<br />

.<br />

parecèrù confirm'nropbfelmetodolögico <strong>de</strong>éempenhàdö pèlodonceito <strong>de</strong>'forçado<br />

reflexo.Porexemplo,aoesjecificaradiferençaentreasleisdo .<br />

condicionamento'e<br />

. .<br />

.<br />

èktinçâö e asopehtöes<strong>de</strong> dn'vee èmoçâo,quejorenvolverem mais<strong>de</strong>tlmàopelwâo<br />

eafetarem aforça<strong>de</strong>mais<strong>de</strong>um reflexo conduzem à'noçâo <strong>de</strong>um estadointennediério'<br />

ou àutilizaçâo <strong>de</strong> pm 'tennomédio him tético',<strong>de</strong>ixaèlaraafntimarelaçào entreo<br />

conceito <strong>de</strong>forçaeomo<strong>de</strong>lo<strong>de</strong>hwestigaçâo praticado: '<br />

. . . .<br />

. : . : . ; . . . .'.' .<br />

'<br />

'Umnleidhm-m icasempreserefereàmudançanaforça<strong>de</strong> um tinico<br />

7reflexocomo flmçâo <strong>de</strong> umatinicaoperaçào eo tenno intermediério<br />

érealmente<strong>de</strong>snecessério em suaexpressâo.'(1938/1966,p.24).<br />

. Ọu enâokquando explicita uma clas consequências da reduçâo envolvida na<br />

exclusivida<strong>de</strong> daforçacomo variéveldçpen<strong>de</strong>nte:.<br />

:. .<br />

'Uma observaçâo do estado <strong>de</strong>um reflexo em um qualquermomento<br />

dadoélimitadaàsuaforça.Des<strong>de</strong>queosdadossâo mudanças'naforça<br />

e,pprtantoyqosmesmosem todasgsleisdiliâmicas,p sistema enfatiza<br />

agran<strong>de</strong>importlncia d:<strong>de</strong>finir'eclauificaroperaçöes.A m em força<br />

do reflexoem siéumfato nmbfguo.é impossfveldizer,apartir<strong>de</strong>uma<br />

observaçâomomentâneait.ktorça,seseu valorp àeviko especialmente<br />

aumaopelw âo <strong>de</strong>dn've,condicionamento ou emoçso.'(1938/1966,<br />

ṛ ' J ' ' '<br />

pp.24-25).<br />

'

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