1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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2K; AVALIK AO DE CRIANCAS PARA EDUCK AO ESPECIAL:UM APROPOSTADS TM BALHO PARA O PSICWLOGO EM W STITUN OES EDUCACIONAIS VEM Lfcn soBu M cY o (UniversianrledeJJoN ulo,Fac.deFilosopa,Ciznek?aeLetrasdeRlefrtib Pretoj O m icôlogo trabalhando em escolas,vê-se,frequentemente,envolvido com muitassolicitaç-.qpam avaliaçâo decrianças,que,segundo seusprofessorezs,nece%itnm de rectusosespeciaisde educaçâo e,maisespecificamente,serem colocadasem classes especiais pam deficientesmentais.Naverdade estassolicitxöessào tëofrequenteseem tâo grandemimeroqpe,se atendidas,nâo possibilitam arealizaçâo de nenhumaoutm atividade pelo psicölogo. Frentea estefato duasquestöesa'parecem:1.deve opsicölogo responderaestas solicitaçe se lim itaro seu tmbalho ae.c= tarefa?2.Serianeceassério este recurso pam trvlnr'sta m pulaçâo indicada? A resposta é négativa para estas duas questöes e uma anélise do que nom ulmente ocorre apontapam o fato de que héIIm grandeproblemanaformacomo osenrmminhamentossâo feitos.D tudos,como o de Marconi(1987),têm mostmdo que oscritériosutilizadosm losprofessoresnem sempresào precisosouclaros,o queacaba acarretando o encaminhamento pap avaliaçâo de alunos apresentando dificuldades variadas,englobandohnto problemascomportnmentaiscomo deaprendizagem .O ppuco cuidadocom oscritériosempregadosacarretatambém,muitasvezes,o encaminham ento' dealunosque poderiam serbeneficiadosem sua prôpriasala d: aula,çaso fossem introduzidasalgumnqmndificaçöesnaphticapedag6gica.Pesquisapornösrealizada (Mnchado ecol.,no prelo)evidenciou que lmnaltaporcentagem de almosindicados pam classeesm cialapresentou bom desempenho em suaspröpriassalasde aula ao receG rem suporteeinstmçâo altem ativa(1a(1aporseusprofessores,orienhdosatravés de1lm progmmnde co- ultoria. . ,. Acqim ,nosparece quenem sempre classe esm cialé o recursomaisindicado pam mscriançasqueapmsenhm dilculA d% deaprendizagem,eum ponto aserdiscutido
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1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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