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1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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sub-dividiclaem escreverpalam sditadasporoutros,eescreverpalam sque o sujeito<br />

ditapam sipröprio,o que corespon<strong>de</strong>riaàescritaexpresiva,ou seja,a capacida<strong>de</strong> do<br />

indivfduo <strong>de</strong> evreverasverbalizwxöesqueformula pam siprôprio). .<br />

- A relaçâo BE repre-qentaahabilida<strong>de</strong><strong>de</strong>escrevero nome <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos(ou<br />

figuras,ou objetos)mostmdosa ele.<br />

-<br />

CE eC 'E representnm <strong>de</strong>wqempenhos<strong>de</strong>cöpiaou transcrkâo,tecnicamente<br />

falando (Skl'nner,1957; .Catania,1984).<br />

A re<strong>de</strong> <strong>de</strong>relaçöesesquematizadanaFigum 1representa,portanto,abasedo<br />

<strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> um indivfduo alfabetizado.<br />

Segtmdo o pamdim a<strong>de</strong>equivalência<strong>de</strong> estfmulos,are<strong>de</strong> <strong>de</strong>relaçöespo<strong>de</strong> ser<br />

estabelecidaatravésdo ensino especfic'o <strong>de</strong>umconjuntominimo <strong>de</strong>relaçöes,<strong>de</strong>talmodo<br />

que as <strong>de</strong>mnis venlmm a emergiratmvés <strong>de</strong> simetriae tmnsitivida<strong>de</strong> dasrelaçöes<br />

easinadas(Sidman e Tailby,1982.,FieldseVerhave,1987).Destaforma,o pamdigma da<br />

Figum 1permite vislumbmrvériasaltemativasparao ensino dosrepertöriosenvolvidos<br />

naleitum e naescrita.Nosestudosquevimosrealizando adotam osaestmtégia<strong>de</strong> ensinar<br />

asdiscriminaçöescondicionaisrepre-qentadaspelasetadc.Fastarelaçào,combinadacom<br />

asrelaçöesj5aprendidaspelossujeitos,seriasutkiente pam permitiraemergênciadas<br />

relaçöesquecamcterizam aleitum. .<br />

Levando em consi<strong>de</strong>mçâo este referencialconceitual,pretendo <strong>de</strong>monstrar<br />

aqui,basicamente,doisconjuntos<strong>de</strong>resultados:um relacionado aosefeitosdo<br />

procedimento <strong>de</strong> exclusâo no ensino <strong>de</strong> leitum,ta1como a concebemos,e outro,<br />

relacionado ao<strong>de</strong>senvplvimento<strong>de</strong> controleporunida<strong>de</strong>smfnimastextuaissem ensino<br />

direto;.<br />

Aprimeira<strong>de</strong>monstraçâo é a<strong>de</strong> que,o procedimento <strong>de</strong>exclusâo(Dixon,1977;<br />

Mclvane,Bass,O'Bl%n,Gerovac eStoddard,1984)é apropriado para ensinararelaçâo<br />

AC (escolherapalavm impressadiante do nome dapalavm faladapelo experimentador)<br />

com precisào,e que,umavezestabelecidaestarelaçâo,a nomeaçâo <strong>de</strong>palavraspelo<br />

pröprio sujeito emerge(relaçâoCD,ou comportamento textual),juntamentecom as<br />

<strong>de</strong>maisrelaçöesque envolvem aspalavrasimpresmseasfigums.O procédimento <strong>de</strong><br />

exclulo é um procedimento <strong>de</strong> escolha <strong>de</strong>acordo com o mo<strong>de</strong>lo que tem ,como<br />

caracteristicaespecial,o fato <strong>de</strong>quetodososestimulos<strong>de</strong> escolha,em cadatentativa,<br />

sâoconhecidosdo sujeito,com exceçëo daquelecujaescolhaseriaa coreta(aseleçâo<br />

<strong>de</strong> estfmulosconhecidospelo sujeito éfeitacom baseem conhechnento prévio <strong>de</strong>seu<br />

repertörio noqueconcemeàquelesestfmulos,oupelaconstruçâointencional<strong>de</strong>uma<br />

histôriaexperimentalquegamntao estabelecimento <strong>de</strong>controle<strong>de</strong> estfmulosportun<br />

conjunto <strong>de</strong>estfmulosque possam serutilizadoscomo base paraaexcluHo).Trata-se,<br />

portanto,<strong>de</strong> um procedimento,porexcelência,pam o ensino <strong>de</strong>discriminaçöessem erro,<br />

esua eficéciajéfoiextenumente<strong>de</strong>monstmdano ensino <strong>de</strong> discriminaç-wqcondicionais<br />

auma varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>sujeitos,incluindo retardadosprofundos(Mdlvane e col.,1984),mas<br />

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