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1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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65<br />

dl-ferentementeacçsgfvelsob diferentescampog.'(1938/1966,p.<br />

229-230. .<br />

Este efeito do condicionamento -a criaçâo <strong>de</strong> uma reserva -mostm-se<br />

problem itico m rduasmzöes.Em plimeiyo lugar,romm qualquerrelaçâo entre aresposà<br />

eo ambiente-asre.qervassâo <strong>de</strong>resw stase nâo <strong>de</strong> reflexos,isto é,<strong>de</strong>relaçöesS-R -e,<br />

aofazê-lo,como opröprio Skinnerindica,tom aprobleméticaaextensëodoterm oreflexo<br />

ao compom m ento opemnte.Em segundo lugar,Skinnertem,m lo m enos,trê,sconceitos<br />

quesâoapresentadoscomo'conveniente'na/pam aelabolwào<strong>de</strong>seusistema:aforia<br />

do reflexo,odn'veeareselva.Doks<strong>de</strong>les-odn've ereserva -esâo envolvidosno que<br />

Skinnerconsi<strong>de</strong>m seruma formulaçâo o'u <strong>de</strong>scliçâo 'npitom akscompreensiva'do<br />

processo <strong>de</strong> condicionamento.t bastante significativo que exatamente,dostrês<br />

convenientes,os dois que perm itiriam uma maior compreensâo do processo <strong>de</strong><br />

condicionamento nâo apareçam na formulaçâo da 1eido condicionamento <strong>de</strong> um<br />

operante,que mostm umn preferêpcia m lo uso 'conveniente'da força do reflexo.<br />

Possivehnente,apresença<strong>de</strong> reserva-queéo que aquiinteressa-abalaria tlm m uco a<br />

conquistaqueo reforçamento m rmitiu:secom o reforçamento setoma porfvelfalarem<br />

opemçâo e,a%im ,evitarfalardo que aconteceno organismo,com areserva,como efeito<br />

<strong>de</strong>staoperaçâo,o organismo sereintroduz,agom talyez com maisforça. ' .,<br />

O conceito <strong>de</strong> reflexocondicionado que<strong>de</strong>viaprescindir<strong>de</strong>qlplquermçdiaçâo<br />

fisiolögica # que <strong>de</strong>via ater-se somente aos observiveis,acaba precisando dé ulha<br />

. . ,<br />

mediaçâopam m <strong>de</strong>rserentendido.é,segundo seenten<strong>de</strong>,umamediaçâo razoavelmente<br />

complicada:a)o dn've,entreoutros,po<strong>de</strong>altehrarelaçâo entreareservae aforçado<br />

reflexo;b)com o condicionamento,que criaareserva,liga-setamV m o reflexo aum<br />

dnve <strong>de</strong>tenninado,ec)aindapo<strong>de</strong>riàseracrescentado quepyecisahaverum dn'vepam<br />

que o condicionamentopossaocorrer.Assim,além <strong>de</strong>umaestruturaou um mecanismo<br />

pam areserva,precisasersum sta umaestnlturaou um mecanism oque ligueum dn've<br />

adiferentesresérvas-vsriosopemntespo<strong>de</strong>m estarsob controle do mesmo dn've -e uma<br />

reservaadiferente,sdn'ves-pois,comoindicaSkinner,um mesmo opemntepo<strong>de</strong>estar<br />

sob controle <strong>de</strong> diferentes dn've-q 'Ikdo isto sem tocarnos estfmulosre'forçadore ,s<br />

condicionados e na sua relaçâo com os drives. .<br />

O conceito <strong>de</strong> reservado reflexo,ou <strong>de</strong>respostas,introduzuma complexida<strong>de</strong><br />

no sistemaexplicativo prom sto em n e BehaviorofOrganiqms(1938/1966),apesarda<br />

simplicida<strong>de</strong> queSkinnerparecepreten<strong>de</strong>rao fundamentarseu sistemanoconceito <strong>de</strong><br />

reflexo e aoestudaro condicionnmento -umaom raçâo com seusefeitosna forçado<br />

reflexo -como o processo bssico naconquistadavariabilida<strong>de</strong>do comm rtamento.Tal '<br />

complexida<strong>de</strong>se acentua exatamentequando seanalisa arelaçào do conceito <strong>de</strong>reserva<br />

com o conceito <strong>de</strong>força. ' '

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