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1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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gxzalus eFolknun,1984:24).Pam eoqe-qautores,aavaliaçâo éentendidacomo 1m<br />

paxv o<strong>de</strong>categorizarllm conflito<strong>de</strong>acordocom te qassuasfacetas , corlsi<strong>de</strong>mndœ se<br />

seu significado pam o bem estar.<br />

.<br />

Enfrenfnmento éopm cessoatravésdoqualo indivfduomanipulaassolicitaç- q<br />

da relaçâo pessoa-ambiente,avaliados como estre%ante , bem com o as emoçöes<br />

pmvocadnq.ParataZa!:ISeFolkman (1984:41),enfrentmmento é um esforço constante<br />

<strong>de</strong>mudnnçacognitivaecompodamenhlparamanipularsolicitaçöesespecfficasextemnq<br />

e ou intemasquesâo avaliadnqcomo ultmpassando osrecursosdapessoa' .<br />

Apesardasdiscussöesteöricaseimplicaçœ , parapo<strong>de</strong>rmosatuarno caso <strong>de</strong><br />

estrexqea nfvel<strong>de</strong> mudnnça comm dnmenhlseria importante a constlw âo <strong>de</strong> 1m<br />

progmmaque obe<strong>de</strong>çaa umnseqûênciae apresentesulkienteflexibilida<strong>de</strong>paravoltar<br />

atr;stodasasveze,squese percebequeumadaKetapasnâo est: totalmentedominada<br />

pelap- oa.M aisainda,além <strong>de</strong> perceberasrelaçöesentreasituaçàoeapercepçâo que<br />

setem <strong>de</strong>lae o <strong>de</strong>sempenho possivel,énecessério exercitarmuito . A guisa<strong>de</strong> sugestâo<br />

pam discue o posso <strong>de</strong>screveraseqiência queéencone danalitemtum , com ligeims<br />

variaçne. - qentreosautores,e que apartir<strong>de</strong> rninhnpröpriaexperiênciaconsi<strong>de</strong>roeficaz:<br />

1)fazerIlmnintroduçâo com explicaçâosobre o conceito <strong>de</strong> ezstre-q.q-em todososnfveis .<br />

A seguir,porescolham ssoal,acho a automonitoria do comportamento a estmtégia<br />

melhor,quetnmbém é explicadaem sumslinhasgeraise etapasnecee rias , bem como a<br />

justificativa.Apöse.c= etapa,construirpasso apasso algnnqrepertörios;2)o controledo<br />

estresse ffsico atmvésdo relaxamento,que permite a <strong>de</strong>tecçâo <strong>de</strong> estreue fisico e<br />

emocional;3)apren<strong>de</strong>racontrolaro compom mento <strong>de</strong>estre%epelaautomonitoria <strong>de</strong><br />

sinaiscomm rtamentais,taiscomo:<strong>de</strong>sorganizaçâo do <strong>de</strong>semm nho , perda<strong>de</strong> habilida<strong>de</strong><br />

ecomunicaçâo.Em <strong>de</strong>confncia,lu5que se<strong>de</strong>senvolver,eéum problemanovamente<strong>de</strong><br />

aprendizagem,comportamentosincompatfveis , habilida<strong>de</strong>s<strong>de</strong>comunicaçâo,etc.;4)<br />

apren<strong>de</strong>ram rceberaseqiiência<strong>de</strong>pennmentosquefacilitam ?<br />

o aparecimento <strong>de</strong>estresse ,<br />

automonitomrafalapam sipröprio e reestruturarformas<strong>de</strong>cognköes.5)Outro ponto<br />

hnpoltanteé apren<strong>de</strong>raantecipareplanejar,pam enfrentarsituaçöespreditivas<strong>de</strong><br />

estreue,e,conseqientemente,verificarquaissâo asrecorrentes,apren<strong>de</strong>ra 'esfriar'a<br />

, '<br />

i<strong>de</strong>ntificaremergências e dominara miva . 6)Apren<strong>de</strong>raconstruirum sistema <strong>de</strong><br />

prevençâo ou resistência ao estresse,planejando <strong>de</strong>scanço,recum mçâo;i<strong>de</strong>ntificar<br />

ativida<strong>de</strong>sem situaçöesan dâveis e,inclusive , técnicas <strong>de</strong> resolver problemas,e .<br />

fmalmente,7)protegero ihvestimento feito,evihndo recàfda,atmvésdo aprimommento<br />

davida.<br />

O progmmnacima<strong>de</strong>veriaser<strong>de</strong>senvolvido a nfkelplw entivo umbém , em<br />

gruposem institukœ .Contudo,continuamoscom perglmtasem relaçào ao continunm<br />

sati<strong>de</strong>-doença:e-stm cqe callnnadoença? .<br />

Divemnqlinhas<strong>de</strong> pesquisa examinam a relaçâo estresse-doença , existindo<br />

od los construfdos pam explicaro impacto <strong>de</strong> estreu'e no organismo . Os mais<br />

m e<br />

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