1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

'
. .. . .
.- .-. '..
'-
;30
'
seu altmo.M M a exm ctativa que setem do professornâo éade quee1ede-qcubm seus
rmminhos.A exm ctativa .
quesetem do profeuoré,gemlmente,aquelaque e1etem para
siprôprio,éadeabmr,ensinnr,eliminnrcomportamentosinadequadosepromovero
de.qenvolvimento.A posturadifundida é a deque,se am ssoaéum profissional,e1a
deveriasaberasoluçâo para ospmblemasaplv ntados.Se,enquanto pmfvqnr,elenâo
sabe como atlmr,e1ç espem que outrosprofissionais-como ospsicölogos-saibam dar
' a soluçâo ao problema.E,se nâo encontmm soluçe s'atrzvésdeoutrosproflssionats,
tendem aencontmrmz--qdistantesdasuaatm çâo pamjustificaro fmcasso.Alcoolismo
dospais,problemnnsxiais,familinre-q,de nutrkào,satide,relativosàmedicaçâo,etc.,
ij
Ho levantadospam explicaro frar>m.qndeaprendizagem.é claroqueeste'sfatores'nëo 1
sâo inelevantes,masme parecequecabe ao professorseinilagaro queé que e1e pode :
fazer,apesar das condiçöes adversas'qùe,certamente,'freqientemente existi/oi
condkne. -qe,st% queele,gemlmente,nâo tem condiçöesde altemr.
A descobertanâo costllmnservalolizada.Acho imm rtanteque se desenvolvam
compoA mentosdeolw w açâo e dedizer,honestamente,'eu nâo seim rque acriança
fazisto,mnqestou tentandodescobrir'.A abordagem comportamentalfom eceum bom
instrnm entalparaestadescoberta,que éaapélise funcional.De outrasabordagenstemos
os mais variados tim s de avaliaçâo.Trvlnselasl o relevantes,mas o instmmento
funrlamvntalé aobservaçâo cuidadx ,em conjunto com aexm rimentaçâo dediferentes
fom msdeatuaçâo àmedidaquesevailevantando hipötesessobremelhoresfonm sde
atuaçâo.' ' k '
, . O problema é que este conjunto decomportamentosnecessâriosparaa ':
.
descobertasâo bashntedivelsosdaquelesquesâo necee riospam aspröximasfasesde
ensino que sâo:aelabùraçào do programa,aplicaçâo eavaliaçâo.
Para a elnbomça-o de programas precisam os,agora sim ,de bastante
k
conhecimento técnico.Devemosconhecerprincipiosde programaçào e devemos ter ,
acexqn aprogmmnselabomdosm routmspessoas,poisestesforam estudadoscom todos k
oscuidadosnecee rios.Nâo héumapassagem diretadashipôteses,levantadasapartr ' j i
!
de llmnanélise funcional,paraumaprogramaçâo deensino.
.A aplcaçaoexg ' * ieOutroConjtlntodehabilidades.2 muitofreqientequemil i
'
coisasaconteçam queinterfimm naaplicaçâo de progmmasprevistos:alteraçöesna f
medicaçàodacriança,faltas,doenças,faltasdeftmcionérios,greves,inutisfaçöes ' 1
salariais,comportamentqsdeoutrosaltmosinterferiridonaprogmmaçâo,impouibilidade
de.trabalharindividualmente com um aluno,falta de material,etc..Habilidide em I
conciliarsoluWo de problemasemergentes,como oscitados,emanutençâodeuma
progmmaçâo constituem-senum desafio diério pam oeducador.
Progmmar,seguiraprogmmalo,registmr,mrceGrquandoénecee rioaltemr
algum asm cto daprogmmnçâo,fazeraaltelw ëo,registmraaltemçâo eo motivo desh,
sâo tarefas difceis.eexigem Ilmnceriadisciplina,que émuito diferente(1a atitudede .
descobdreque âpn'meim 'vista p>recem incompatfveis. '
'